No outro dia liguei para o Carlos e disse tudo que eu havia combinado com o meu marido e que era para ele ficar tranquilo, pois tudo daria certo, ele ficou meio receoso, mas depois de eu explicar tudo ele concordou e disse que era para eu me vestir como uma putinha, pois se o meu marido havia aceitado eu ser uma puta então eu deveria agir como tal, eu respondi que não via à hora de estar com ele. Passaram-se alguns dias quando o meu marido disse que no sábado o Carlos viria em casa e que passaria a noite conosco, pois o Carlos já havia avisado a mulher dele que passaria à noite em nossa casa porque havíamos marcado uma trucada e a mulher do Carlos sabia que seu marido era viciado em jogo de baralho.
Chegado o grande sábado, passei a tarde inteira me produzindo, fui à manicure, cabeleireira, me depilei, gastei o tempo possível para me produzir. Ao chegar em casa meu marido me elogiou dizendo que estava muito linda, quando me viu eu já pronta com um vestido que eu havia comprado para aquela ocasião um vestido aberto na costa de alcinha e bem decotado e deixava aparecer o início da polpa da bunda, ele ficou louco queria que eu desse para ele, então disse que aquela noite eu seria do Carlos e sim depois poderia ser dele.
Osmar havia ascendido à churrasqueira enquanto esperávamos o Carlos, estávamos tomando cerveja, eu já estava ficando angustiada, pois ele estava demorando, foi quando a campainha tocou e o meu marido foi atender, era ele, meu coração disparou olhei para o meu marido e vi que ele estava ate calmo demais, pois quem estava preste a entregar sua mulher para outro não parecia que estava muito preocupado. Carlos entrou me deu um abraço e um beijo no rosto e disse que eu estava linda e muito gostosa, dei uma risada safada e lhe ofereci uma cerveja. Sentamos os três ao redor da churrasqueira e ficamos conversando vários assuntos, quando Osmar pegou um litro de uísque e começamos a tomar, o papo ia fluindo já era cerca das vinte três horas quando meu marido disse ao Carlos, a Carla é muito gostosa e putinha você não acha, Carlos respondeu, além disso, ela faz sexo como uma verdadeira vagabunda, meu marido concordou e disse Carlos como conversamos esta noite é de vocês dois, ela é toda sua trate ela bem e aproveita o quanto puder, eu vou para o quarto de hospede e vocês vão para o meu quarto, assim que sair Carlos me avise. Carlos respondeu assim que eu sair eu te aviso. Osmar nos deixou a sós, fiquei se entender nada, Carlos me abraçou e me carregou para o quarto, sentou-se na cama e me colocou em seu colo, eu não aguentando mais de tanto desejo e excitação, Carlos começou a mamar nos meus seios, eu fiquei excitadíssima, que comecei afagar também o pinto dele simultaneamente, fazendo endurecer e latejar. Carlos me despiu, retirando o meu vestido junto com a calcinha e meteu sua língua na minha buceta já lubrificada, fazendo-me sacudir, assaltada por voluptuoso êxtase e tesão, gemi ofegante e disse ai que delicia, amor você me deixa louca. A língua quente e macia do Carlos tocava o meu clitóris e friccionava o hímen, eu tremia com a respiração ofegante, gemia delirantemente, tomando-me pelo furor e volúpia, a língua triturava luxuriosamente o meu clitóris e a buceta com tanta maestria, fui ao céu com aquela língua sorvendo os lábios da minha buceta, sentir a língua penetrar na minha buceta, gritei feito uma cadela no cio, envolvida pelo puro prazer, contorci-me em espasmos de incrível volúpia, fui envolvida por uma sensação arrebatadora dos meus sentidos com os lábios e a língua latejando no momento do forte orgasmo que veio, gozei feito uma louca, era a primeira vez que estava gozando com outro homem na minha cama, gritei dizendo a ele que estava gozando. Com a buceta em fogo, lubrificada pela saliva e pelo liquido do meu gozo, tomei o cacete do Carlos na Mao e meti em minha boca, depois passei a boca ávida, suguei a sua rola tentando colocar o mais fundo que pudesse dentro da minha boca, Carlos gemia dizendo para que eu o chupasse igual a uma puta, passei a dar lambidas na cabeça grande e vermelha, sentindo latejar em minha língua, percorria da cabeça ao saco e colocava uma bola de cada vez na boca e subia ate a cabeça novamente, Carlos estava preste a gozar, eu sentia cada veia da sua rola crescendo em minha boca, a minha boca e a língua sugavam e comprimiam seu cacete, sentindo que o meu macho ia gozar passei a chupá-lo com mais vigor e mais rapidamente. Eu mordia o seu pau com os lábios e ao mesmo tempo em que lhe chupava eu lhe tocava uma punheta, Carlos dizia continua minha puta, eu estou quase gozando. Carlos já não aguentava de tanto tesão e apertando a minha cabeça contra o seu cacete despejou intensamente sua porra em minha boca enchendo-a com o seu leite quente, cheguei a engasgar tamanha quantidade de porra que Carlos despejou dentro da minha boca, engoli o que pude, escorreu pela lateral da minha boca, passei os dedos para limpar e levei a minha boca, Carlos disse sua puta gostosa isso lambe todo o meu sêmen . Delicadamente limpei o seu pau e depois o que caiu no meu corpo.
Deitamos na cama um do lado do outro com nossos corpos suados, ficamos nos beijando e acariciando um ao outro, Carlos disse-me você estar se tornando uma verdadeira putinha, cada dia que passa você se revela cada vez mais, até o seu marido já aceitou você ser uma putinha. Eu respondi a ele que seria o que ele quisesse e faria tudo por ele, Carlos deu uma risada safada e disse com certeza vou te transformar em uma explosão sexual. Após ficarmos nos beijando e acariciando por algum tempo, eu estava louca para ser penetrada, comecei a massagear o pinto do Carlos, que ficou volumoso e ereto em minha Mao, minha buceta estava tremula ansiosa pelo cacete grosso e pulsante, Carlos percebendo o que eu queria foi encostando o seu pinto na entrada da minha buceta e foi empurrando, sentir minha buceta sendo rasgada, os meus lábios vaginais estavam dilatados ao máximo. Aquele cacete grosso e grande estava alojado todo dentro da minha buceta, ao senti-lo empurrando o colo do meu útero, comecei a gingar as ancas de forma a permitir que os meus espasmos vaginais sugassem o seu pinto bem para o fundo da minha buceta, com movimentos frenéticos fui ficando fora de mim. Um tesão incontrolável tomou conta de mim. O pau dele me preenchia todinha, invadia a minha buceta e me causava muito prazer, hipnotizada pelo tesão que estava sentindo sacudi alucinadamente o abdômen contorcendo-me de prazer, sentindo o cacete subir e descer na minha buceta, os meus músculos vaginais apertavam o pinto do Carlos fazendo gemer e gritar de êxtase, Carlos dava estocadas firmes e ritmadas, minha buceta parecia uma boca faminta sugando o seu pau, o seu pau entrando e saindo da minha buceta, enquanto eu rebolava em seu cacete, eu estava tendo espasmos um atrás do outro era uma loucura sentir aquele homem dentro de mim rasgando a minha buceta que já conhecia aquele pinto, mas que parecia que era a primeira vez que ele me penetrava, Carlos falava palavras obscenas me chamando de puta, gostosa, piranha, cadela de tudo que era nome e com isso eu ficava com mais tesão e pedia para ele colocar tudo dentro até no fundo, chamando-o de gostoso, meu macho e meu homem. Nós dois mexendo compassadamente, o pinto dele indo e vindo, a minha buceta apertando, sugando, sorvendo com luxuria e avidez atingimos alucinadamente o orgasmo, sentir minha buceta sendo enchida pela porra quente do Carlos um gozo intenso fiquei toda encharcada, minha buceta minava porra, Carlos deixou que seu pinto amolecesse dentro de mim, depois tirou para fora me deixando-me toda aberta e encharcada pela sua porra. Eu estava toda suada e cansada tinha gozando de uma forma que jamais esquecerei, eu e o Carlos ali na cama que era minha e do meu marido, aquilo me excitava, saber que eu estava com outro homem, meu amante no meu quarto era uma sensação que me provocava mais tesão. Carlos deitou-se do meu lado e me deu um longo beijo na boca me agradecendo pelo prazer que eu havia lhe oferecido. Ficamos um longo tempo um olhando para outro sendo cúmplices daqueles maravilhosos momentos que estávamos passando juntos. Depois de um longo período descansando Carlos estava com seu pinto novamente duro e disse que queria comer o meu cu, disse a ele que estava com medo, pois na ultima vez ele havia feito um estrago em mim e me deixando vários dias com dor, Carlos respondeu que era para eu ficar de quatro e não reclamar e que da próxima vez que ele pedisse alguma coisa, era para eu ficar quieta e aceitar, pois uma puta não reclama. Ajeitei-me de quatro e esperei ser rasgada novamente, Carlos lubrificou o seu pau e o meu cu e colocou a cabeça na entrada, senti o cacete rasgar as minhas entranhas, Carlos pediu para que eu mexesse a bunda, tão logo passou a ponta do cacete pelas bordas do meu cu, comecei a choramingar dizendo para ele parar estava me machucando eu não ia aguentar, mas Carlos continuou enfiando sentir o meu cu sendo rasgado ao meio, e em questão de segundos, eu estava com aquele cacete atolado até ao fundo no meu cuzinho, contornando a situação eu conformei, sentindo a dor se substituída pelo prazer, logo comecei a mexer desesperadamente os quadris, querendo segura o pinto na minhas entranhas por longo tempo, eu mexia as ancas freneticamente, o meu cu apertava o cacete, sugava, mordia, piscava ao sabor das deliciosas estocadas que Carlos dava, seu pinto entrava e saia no meu cuzinho, de súbito meus sentidos foi tomado de assalto por um intenso orgasmo, minhas pernas bambearam, sentir sendo invadida por jatos de porra, Carlos gozou jorrando o seu leite quente dentro do meu cu. Carlos tirou o seu pinto de dentro me deixando toda arrombada, escorrendo o seu leite de dentro do meu cuzinho, cai desfalecida em cima da cama toda arrombada tanto na frente como atrás.
Carlos levantou-se e foi tomar um banho me deixando ali na cama, me levantei e fui também tomar banho, mas Carlos não deixou me dizendo fique do jeito que eu te deixei, quero que o seu marido veja a puta que você é, quero que ele sinta o cheiro e o gosto de outro homem em você. Voltei para cama e deitei, Carlos saiu do banheiro colocou a sua roupa e disse que ia embora, me deu um beijo e disse agora vou chamar o seu corninho para você e quero que você o trate bem. Fiquei ali deitada na cama e Carlos saiu, ouvi o meu marido levando ele ate ao portão, logo o meu marido entrou no quarto e disse e ai amor gostou da noite, eu disse adorei amor foi à noite mais maravilhosa que passei, só falta você para deixá-la mais gostosa. Osmar tirou sua roupa já com o seu pinto duro e deitou ao meu lado e disse chupa ele amor, coloquei a boca em seu pinto e comecei a chupá-lo, ele deitou-se e me puxou para cima dele. Sua boca tocou os lábios da minha buceta, fazendo o meu corpo treme, enquanto chupava seu pinto, Carlos sugava a minha buceta, aquela sensação de saber que outro homem havia gozado dentro de mim e o meu marido chupando, lambendo a minha buceta sentindo o gosto de porra do meu amante, me fez gozar na boca do meu marido, adorei ter sentido aquela sensação. Depois meu marido ainda comeu a minha buceta, mas não deixei que ele comesse o meu cuzinho, pois estava ainda sentido dor, mas prometi a ele que daria no outro dia. Fomos dormir já eram seis horas da manha, eu não tomei banho dormi com a buceta cheia de esperma do meu marido e do meu amante o Carlos, foi uma experiência e tanto sentir que estava com duas sementes de homem diferentes dentro de mim. Uma noite que jamais vou esquecer e o meu marido também, pois havíamos nos liberados para sermos cumplice um do outro e assim seriamos mais felizes sem mentiras e desculpas. Depois daquela noite o que viria pela frente não se passava nem na minha cabeça e nem na do Carlos mais tivemos que aceitar.
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