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domingo, 9 de outubro de 2016

O negão do reboque (verídico)

Spice Sex Shop - Franquia de Sex Shop
Vou me apresentar aqui como Cris, tenho 28anos, sou branca, loira, tenho 1,64 e 58kg. Como dei sorte com a beleza eu só melhorei com esses anos malhando. Adoro malhar e como não trabalho, malho todo dia. Fiquei como os homens chamam uma cavalona, rsrsrs. Principalmente o bumbum que sempre foi grande as coxas grossas... Os seios eram pequenos, mas a cirurgia plástica deu um jeito, meu marido me deu de presente seios maravilhosos,350ml cada um, rsrs... Sou casada há 4 anos com um empresário bem sucedido, ele tem 46 anos. O problema é que ele vive viajando e ocupado com a sua empresa. Numa dessas situações tive a minha primeira experiência fora do casamento,com um negão na praia em Cabo Frio. Depois dessa experiência minha cabeça deu um giro, continuava tendo sentimento pelo meu marido, mas nunca tinha tido tanto prazer antes, como tive com aquele negão enorme. Fiquei me segurando pra não fazer besteira, como sou casada não posso me expor, mas comecei a gostar dos olhares dos negões na rua, provocava os negros, na verdade eu estava descobrindo uma atração muito forte por homens negros machões, tipo rústicos. Eu já sentia curiosidade antes, mas a experiência com o barraqueiro da praia em Cabo Frio abriu de vez a porta para esse desejo.
Mais uma vez meu marido viajou e eu fiquei sozinha duas semanas. Uma amiga me chamou pra sua festa de aniversário numa boate, eu me produzi toda, como tenho um corpo muito bonito gosto de valorizar, botei um vestidinho tubinho verde bem colado e um pouco curto, na verdade muito curto,como vcs podem ver nas fotos que eu postei aqui no conto(eu estava vestindo exatamente esse vestido das fotos) uma calcinha fio dental, saltão, me produzi toda, tava querendo me sentir um mulherão já que meu marido me deixava tão sozinha queria ouvir elogios. Curti a balada, bebi bastante, mas como tinha gente que conhecia meu marido só recebi olhares e cantadas. Saí da boate e tava voltando pra casa quando meu carro parou,o motor morreu e não pegava de jeito nenhum, imagina 2h da manhã eu vestida desse jeito sozinha na rua. Liguei pro seguro e fiquei esperando. Passaram 2 carros buzinando, mexendo comigo, mas a rua em si tava deserta. Era uma rua bem residencial não tinha nenhum lugar aberto que eu pudesse esperar, começou a me dar medo, e nada do reboque do seguro chegar. 20 min. depois chega o reboque, o cara desceu e veio falar comigo, era um negão enorme com cara de mal encarado, devia ter uns 40 anos, me deu boa noite e me comeu com os olhos, fez uma cara de safado que nem deu pra disfarçar, eu desci do carro fiquei esperando ele preparar o reboque e ele me comendo com os olhos, ele falou baixo mas num volume que dava pra ouvir:
-Que loira gostosa, que isso... Que rabo é esse...
Como eu já tava meio altinha pelas bebidas, comecei a provocar ele. Comecei a fazer pose. Mexia no cabelo, fazia caras e bocas, ficava perguntando sobre o carro fazendo aquela voz bem manhosa que as mulheres fazem quando querem provocar. O negão ficava pegando no pau toda hora, o safado dava uma apertadas no pau, e o volume começou a aumentar, ele deitou pra encaixar o reboque e eu fiz uma maldade, virei de costas pra ele, fingindo que tava olhando alguma coisa,dando uma visão privilegiada da parte mais elogiada do meu corpo. Ele demorou um tempão pra encaixar o gancho do reboque, ouvi ele falando:
- Que isso, assim eu não aguento, gostosa demais...
Eu deixei cair a chave do carro no chão e abaixei pra pegar , o vestido, que era muito colado, deu uma subidinha e apareceu um pouco a minha bunda, subiu até quase a metade, corri pra ajeitar, mas ouvi ele falando baixinho:
- Pqp que bunda gostosa, caralho...
Bom nessa hora fiquei com um pouco de vergonha, ele terminou o serviço, só que agora ele tava de pau duro de verdade, ele tava com um macacão que dava um volume enorme, eu fiquei assustada com a visão e fiquei olhando, ele percebeu e ficou pegando no pau, sem olhar pra mim, ele dava uma segurada e soltava, o pau tava muito duro. Eu tava começando a ficar com tesão demais. Ele me chamou pra ir no reboque com ele, pq era mais seguro e pra eu indicar o caminho pra ele, eu queria deixar o carro na porta do meu prédio pro mecânico do meu marido mexer no dia seguinte.Ele abriu a porta do carona e ficou atrás de mim esperando eu subir, o safado tava quase enfiando a cara na minha bunda, quando eu subi, como meu vestido era muito curto quando eu abri as pernas pra subir, ele subiu todo. Ele viu minha calcinha fio dental toda enfiada, dessa vez ele não disfarçou falou alto mesmo:
- Nossa, que isso. Assim vc deixa o negão maluco moça.
Eu disse: - Desculpa, é que o vestido é muito curto...
Ele: - Não precisa se desculpar, vc é maravilhosa, tem mais é que mostrar mesmo. Deu uma risada e eu ri sem graça tb.
Ele subiu no reboque com o pau enorme de tão duro. Eu tentava não ficar olhando, mas era difícil, o pau era enorme, ele saiu com o reboque e ficava pegando no pau toda hora, olhando pras minhas coxas todas de fora por causa do vestido curtinho. Ele nem disfarçava mais, só tirava a mão do pau pra mudar as marchas, eu ficava evitando olhar, mas na verdade tava muito excitada com a situação e já tava sentindo a minha xaninha molhada, ele entrou numa rua fora do caminho, aí eu disse:
- Por essa rua não.
Ele: Vou parar pq to ouvindo um barulho estranho no reboque
Ele começou a sair muito do caminho, a gente já tava em outro bairro, eu achei estranho e disse:
- Estamos saindo muito do caminho
Ele: Fica tranquila.
Ele andou mais um pouco com o carro e parou numa rua sem saída, num terreno. Eu já sabia o que ele queria, e no fundo eu tb queria mas nunca ia tomar a iniciativa, ele parou o carro e disse:
- Olha o que vc fez comigo moça.
Ele tirou um pau preto enorme de dentro do macacão, duro, com uma cabeça enorme, muito grosso. Eu fiquei de boca aberta, sem palavras, o pau era lindo.
- Olha como vc deixou a pica do negão, agora a gente tem que resolver isso de qualquer maneira.
Eu sem reação, ele pegou minha mão e botou no pau dele
- Isso loirinha gostosa alisa o pauzão do negão
Eu nem resisti, fiquei alisando, pegando, masturbando, olhando pro pau mais perfeito que eu já tinha visto. O pau do negão da praia era maior, mas esse era muito mais bonito, a cabeça era enorme. Ele me puxou pra mais perto e foi levando minha boca para a cabeçona enorme.
- Vai loira maravilhosa mama o pau preto, vai gostosa. Nunca peguei uma loira dessa, que delícia.
Mas eu não conseguia botar a cabeça toda na boca, falei:
- Eu não consigo botar a cabeça toda na boca, é muito grande...
Ele: então fica lambendo, bota até onde der. Eu não vou aguentar muito tempo mesmo uma loira dessa me mamando.
Eu ficava mamando e ele alisando meus seios, ele nunca tinha visto seios com silicone, ficou maravilhado. Não demorou muito tempo ele falou:
- Para senão eu vou gozar. Tira o vestido e fica de 4 agora!
Fiquei de 4 só com a calcinha fio dental e ele ficou maluco:
- Que isso vc parece essas mulheres das revistas, que perfeição. Vc tá toda melada loira, tava querendo o negão né, safada, putinha, gosta de negão né.
Sem querer ele descobriu meu ponto fraco, começou a me chamar de puta, vagabunda, piranha casada. Eu fiquei mais louca ainda com ele me chamando de puta. Ele tirou minha calcinha e foi com a língua direto no meu cuzinho, eu tava desesperada e pedi:
- Me fode logo negão, não to aguentando mais...
Ele: Pede por favor puta.
Eu: Por favor negão gostoso, me fode, fode essa putinha.
Ele com a picona preta na porta da minha bucetinha, roçando a cabeçona, eu pedi a camisinha, ele tirou do porta luva e botou, começou a forçar a cabeçona na minha bucetinha, eu gemia muito, nossa tava bom demais, a sensação de perigo, misturada com o tesão e aquele pauzão cabeçudo me comendo. Gozei muito rápido:
- AIEEEE NEGÃOOOO, FODE ASSIMMM, VOU GOZARRRRR, FODEEEE, TO GOZANDOOOO....
- VOU GOZAR TAMBÉM , GOSTOSAAAA, VC É GOSTOSA DEMAISSS, PUTA GOSTOSAAA, RABUDAAA, AHHHHH...
Terminamos de nos vestir, ele foi correndo até o meu prédio pra deixar meu carro lá, e os caras da seguradora dando esporro nele pelo rádio. Que tinha um cliente na área esperando e ele tava demorando muito. O problema é que ele agora sabia onde eu morava, e isso acabou rendendo mais algumas experiências no futuro
Bom essa foi a minha segunda experiência fora do casamento e com homens negros, a verdade é que eu sinto até vergonha, não acho certo, mas como fico muito sozinha e essa atração cresce cada vez mais, tenho que confessar que isso aconteceu outras vezes, mas depois eu conto. Quem quiser trocar experiências, principalmente as mulheres, gostaria de conversar sobre isso pra entender melhor essa situação, deixem email ou msn nos recados, bjs.




sábado, 8 de outubro de 2016

Traindo novamente

Spice Sex Shop - Franquia de Sex Shop
Ola pessoal!Gostaria primeiramente de agradecer as mensagens e os comentarios,e dizer que não esperava tanto carinho e incentivo,tão pouco imagnava que meu ralato tivesse tantos acessos.Diante de tudo isto estou empolgada a escrever mais,contar um pouco mais das minhas loucuras... Vocês nem imagnam,são tantas!rss Então aproveitei que meu maridinho ja esta dormindo e resolvi escrever!Para quem não me conhece,meu nome e Jaqueline,tenho 40 anos,sou loira,73kg 176al.Relatei no meu primeiro conto "a primeira vez que trai meu marido"como transei com um vizinho,que na epoca tinha 21 anos e ele tinha 45 anos!Bem,fui amante deste vizinho por 4 anos,era meu marido viajar ou sair para trabalhar e ja estava eu no apartamento dele,ou ate mesmo ele vinha ate o nosso apartamento e transavamos a tarde toda!Estava viciada no pau dele.Eu havia me formado a pouco no curso superior,conseguira emprego em uma empresa,a qual permaneço ate hoje.Meu marido tivera promoção no trabalho uns 3 meses antes de eu conseguir o emprego,e apesar dele não me satisfazer na cama,eu o amava,e estavamos felizes,cheios de planos,e analisavamos o que fariamos com o dinheiro que sobraria!Queriamos ter filhos mais adiante,e como nosso apartamento era pequeno,ele sugeriu vender e comprar um maior,como eu iria trabalhar,mais a promoção dele,pagariamos o que faltaria em pouco tempo e sem problemas.Eu concordei,mas na verdade não queria mudar e ficar longe do alex.Comecei a trabalhar e passado uns 15 dias meu marido durante um jantar me falou que havia passado em uma imobiliaria,e separado algumas fotos de alguns apartamentos que estavam dentro do orçamento que procuravamos e tambem que eram dentro do que imagnavamos!Combinamos que ele agendaria um horario em que não estivessemos trabalhando para visitar,e escolhemos um lindo,proximo a um parque em Porto Alegre,tinha 6 andares,sendo que era um apartamento por andar,tinha o espaço que queriamos!Fechamos negocio,e em uma noite que meu marido passaria fora,a trabalho em SP,liguei para o alex,precisava ve-lo,tirar o atraso!Me produzi toda pra ele,vestido longo com decote,calcinha pequena como ele gostava e fui!Cheguei,nos beijamos e falei que tinha uma novidade,não sabia como ele iria reagir,ele falou que tudo bem,que meu tempo estava ficando escasso,que seria dificil de continuar devido a distancia que seria da minha nova morada,que ele tambem estava em busca de um relacionamento serio,e que jamais iria me cobrar isto,mas que estava conhecendo uma pessoa e que iria investir nisto!Decidimos que aquela noite não transariamos,apenas jantariamos como uma forma de celebrar,ou sei la,despedida do que vivemos!Respeitei a vontade dele,mas minha vontade era dar pra ele a noite todinha,ir trabalhar com a buceta inchadinha de tanto dar.Jantamos e nos despedimos.Passados 10 dias eu estava em nosso novo apartamento,com um mutirão em familia em um final de semana estava tudo mais ou menos organizado!Quarta ao meio dia recebi uma ligação do meu marido,dizendo que teria que ir para SP e que voltaria no dia seguinte.Falei que tudo bem,e cheguei em casa as 18:30,tomei um banho,estava com preguiça de cozinhar so para mim,decidi descer e conhecer a gastronomia do meu novo bairro!Escolhi a roupa,uma calça jeans bem justa,uma tanguinha de rendinha preta(amo calcinha de renda)uma blusinha e tenis!Não estava imagnando que algo aconteceria,e apos um dia todo de terninho executiva,tudo que eu queria era estar bem a vontade!Entrei em um barzinho em pedi um sanduiche natural,e um chopp,bom para espantar o calor que fizera e ainda fazia!alguns homens me olhavam,mas por uma questão de preservação eu nao correspondia!Estava louca pra dar,minha bucetinha estava louca por pau,mas não me entrego a qualquer um,tem que ter quimica,e tinha que ser discreta,era casada e nao conhecia o bairro!terminei o copo de chopp,e o garçon se aproximou com meu sanduiche,e mais um copo de chopp,falei para ele que não havia pedido,e ele me falou pra olhar discretamente a terceira mesa da fileira da esquerda,que era uma gentileza daquele cavalheiro,me entregou um guardanapo com o telefone,e me convidando para me sentar com ele e fazer compania!Pensei um pouco,não seria nada alem de um papo!Michel tinha 32 anos,solteiro.falei que era casada,e ele apenas sorriu e em tom de brincadeira usou a classica frase que não era ciumento!Era um tesão de homem,corpo definido,malhado,olhar firme que me deixou molhadinha!Pra minha sorte não morava perto,menti falando que morava em outro bairro.Ja sabia aonde aquilo levaria,e tanto eu quanto ele queriamos!Gosto de homens inteligentes,simples,sedutores,que são capazes de falar sobre qualquer assunto e seduzindo de uma forma natural,quem e mulher sabe do que estou falando!Ele me convidou para dar uma volta no parque que segundo ele e lindo a noite,aceitei,ele pagou a conta e fomos!E um parque grande,e entramos em uma parte que tem muitas arvores,e quando estavamos bem isolados ele escostou em uma arvore e me puxou para me beijar!Começamos a nos beijar e a trocar caricias,ele abriu minha calça e apertava minha bunda.Estava louca para xupar o pau dele,e fui me abaixando enquanto ele percebendo minha intenção abriu a calça e colocou um pau delicioso para fora!Não tenho ideia de quantos centimetros tinha,não era muito grosso,um pouco comprido,eu não perdi tempo,coloquei na boca e começei a xupar como se fosse o ultimo pau,tamanho era meu tesão!xupei gostoso,e ele não aguentando gozou na minha boca,como sou adepta da economia,não desperdicei nenhuma gota,enguli tudo!Mas eu queria mais,e enquanto beijava sua boca,coloquei o pau dele ainda mole entre os labios da minha buceta,e minha calcinha do lado do pau dele,de modo que segura o pau dele,e ficava com o pau apontado para o chão mas com a parte de cima entre os labios enquanto o beijava,ficava na ponta dos pés e baixava devagar.o pau dele foi ficando duro e ele pegou na carteira uma camisinha,que coloquei com a boca,e apoiada no troco da arvore ele passou a me comer gostoso.A adrenalina de saber que alguem pode ver me exitava ainda mais,e eu mexia gostoso no pau dele.Ele não xupou minha buceta,mas quem disse que precisava,diante da loucura gostosa que faziamos!gozei umas 2 vezes no pau dele,e depois dele me comer bastante,senti o pau dele pulsar na minha buceta e encher a camisinha de porra!conversamos mais alguns minutos,e prometi ligar para ele,mas não dei meu numero para ele,ele me falou para sairmos dali que poderia ser perigoso.me despedi e para despistar peguei um taxi,o motorista ficou sem entender,por que na verdade so foi uma volta na quadra.Não liguei para ele,achei que aquele momento deveria ser unico,evitei de voltar aquele bar,quando meu marido sugeria,eu falava que as vizinhas diziam que não era bom,nunca mais o vi.espero que não tenha ficado longo demais e que tenham gostado!

Traindo com colegas de trabalho

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Ola...Mais uma vez inicio agradecendo os comentarios,aos meus amigos que são meu grande incentivo para seguir escrevendo meus relatos.Bem para quem não me conhece,me chamo jaqueline,tenho 40 anos,sou loira,176al 73kg.Ja relatei algumas de minhas historias aqui no site.Esta aconteceu ha uns 6 anos.Era uma segunda feira,umas 15 hs da tarde,meu diretor bate na porta da minha sala e comunica que precisavam de mim na matriz da empresa em SP,que minha passagem estava marcada para a manha seguinte.Liguei para minha mãe para ver se ela poderia ficar com meus filhos.Tudo acertado,fui para casa me prepara para a viagem.Não estava pensando em aprontar,fiz minha mala basicamente com terninhos,saias e algumas roupas mais leves para usar no hotel.Acordei bem cedo,papai muito gentil fez questão de me apanhar em casa e me levar ate o aeroporto e ja pegar meus filhos.Embarquei e quando cheguei em SP me apresei para chega a tempo de uma reunião.Discutimos detalhes da campanha,e combinamos uma nova reunião para o dia seguinte para discutir as ideias.Marcos e Julio(ficticio)colegas que eu ja conhecia de outros trabalhos vieram conversar comigo,Marcos sugeriu um jantar para trocar ideias,ja que eu,ele e o julio tinhamos feitos trabalhos muito bons juntos.Marcos tinha 30 anos,moreno claro,um corpo maravilhoso.Julio era mais novo,25 anos tambem um gato,moreno um pouco mais claro que Marcos.Concordei,fui para o hotel,tomei um banho,relaxei,tentei pensar em algo para a campanha publicitaria,mas não consegui nada,decidi para deixar para ver com meus colegas.Liguei para meu marido e para evitar ataque de ciumes falei que teria um jantar com executivos da empresa que estavam interessados em contratar a empresa que trabalho.SP estava um forno,escolhi um vestidinho preto,soltinho um pouco abaixo do joelho,uma tanguinha branquinha.Julio passou para me apanhar no hotei as 19 hs e seguimos para o apartamento do Marcos.Chegamos e Marcos me elogiou,falando que estava linda!Agradeci e brinquei com eles,falando que era para ele prestar atenção na campanha,que linda seria a premiação em caso de fechar o contrato.Discutimos as ideias e depois de uma hora e meia chegamos a um projeto que julgamos o melhor.Trabalho feito Marcos começou a assar o churrasco,segundo ele,tentaria chegar proximo aos do sul,e sugeriu um drinck,pegou as cervejas,e devido ao calor não recusei.O calor era tanto que a primeira lata tomei muito rapido.Julio pegou outra para mim e ja aproveito para providenciar a musica que faltava.Julio era um publicitario promissor,estava ha pouco mais de um ano na empresa,e como falei antes,ja haviamos feito algumas campanhas juntos,mas era a primeira campanha com clientes importantes dele,estava feliz por estar trabalhando comigo e com Marcos.Julio dançava enquanto Marcos e eu conversava-mos ao lado da churrasqueira.Julio dançando me puxou pela mão para dançar,se não me engano estava tocando axe,fiquei um pouco sem jeito,mas eu ja tivera 25 anos e sabia exatamente o que ele sentia tendo aquela oportunidade.Dancei com ele,Marcos apenas sorria,eu ja ficando altinha,rebolava de uma forma como se não fosse minha intenção provocar.Terminou a musica e peguei minha cerveja,enquanto Julio colocava outro cd,me sentei em um sofa que ficava de frente para onde Marcos estava,e cruzei as pernas de forma sensual,Marcos sorrindo me falou que branco era sua cor favorita.Não era a intenção pagar calcinha,fiquei vermelha e sorri.Jantamos e a cerveja ja fazia efeito a todos,Julio ainda levava tudo na inocencia,ja Marcos me olhava com olhar safado,a musica agora estava a um volume ambiente e Julio ainda dancava,eu e Marcos sentados sorriamos.Ao terminar a musica Marcos mandou o Julio sentar que ele iria mostrar como se danca.Eu sabia aonde aquilo tudo iria dar,rss ou melhor quem iria dar,Marcos daria um jeito para ficar sozinho comigo.Marcos terminou de dancar sob vaias do Julio,pegou o controle deu pause e falou:"- Jaque?e a sua vez"Julio concordou com o amigo e com o coro de"Jaque,Jaque,Jaque,Jaque!"me levantei.Marcos deu o play e começou uma musica para dancar de forma bem sensual,tipo aquela usadas para strip.Sorri e falei que era sacanagem,mas so escutava"Danca,Danca,Danca!"Resolvi entrar no jogo do Marcos,e dancei,descia ate em baixo rebolando bem devagar,mas sem mostrar a calcinha.Julio disfarçou com uma almofada no colo,ja Marcos não fez nenhuma questão,segurava o pau por cima da calça,e parecia ser um pau delicioso.Resolvi ser bem safada,e dancando fui para traz de um sofa que dava para ver da minha cintura para cima,e dancando sem eles perceberem tirei a calcinha,e dancando peguei e apertei ela bem em minha mão,voltei dancando,e levantava meu vestido ate as coxas,mas não deixava eles verem que tinha tirado a calcinha.Eles pediam para eu levantar mais eu balançava a cabeça de forma negativa,quando estava quase terminando a musica e surpreendi a eles jogando minha calcinha entre eles!Com eles aplaudindo terminei a apresentação,Julio não acreditava,me sentei entre eles no sofa,tomando um pouco mais de cerveja perguntei em tom de brincadeira que havia ganhado?Ganhei com toda certeza,e Marcos muito tarado tirou o pau para fora e mandou eu pegar o premio!Era muito gostoso,grosso exatamente como eu gosto e mamai gostoso o pau do Marcos.Julio estava imovel,parecia não acreditar!So parei de xupar quando senti minha boca ser inundada de porra.Deixei limpinho,enguli tudinho e voltei a me sentar.Marcos levanto meu vestido deixando minha buceta toda lisinha a mostra.Abri o ziper da calça do Julio e comecei a xupa-lo tambem,enquanto sentia o Marcos abrir minhas pernas e xupar minha buceta que ja implorava por pau de tanto que latejava!Marcos me pos de ladinho e me deu aquilo que tanto eu queria e gostava,pau na buceta.Enquanto ele comia minha buceta estocando com forca eu xupava o pau do Julio com a mesma intensidade,não demorei muito a gozar.Julio ja não estava mais timido,e puxando minha cabeça tirando do seu pau se levantou.Marcos tirou da minha buceta e sentou,Julio não perdeu tempo,me ajeitou de quatro no sofa e estocou bem gostoso!Vi quando Marcos levantou e voltou com uma bisnaga,ja sabia o que me esperava,ele sentou e passou ky em todo pau e me puxou para seu colo de costas para ele.Julio olhou contrariado,mas ao ver a intenção do amigo relaxou.Fui sentando,e adoro sentir o pau arrombando meu rabinho,rasgando minhas preguinhas,e quando estava todo dentro,Julio atolou o pau na minha buceta!era minha primeira dp,e eu apertava o pau deles com a buceta e o cuzinho.estava uma delicia.Fiquei toda arrombada,com a buceta e o rabinho ardidos!eles gozaram,me deixando toda melada,escorria da buceta e do cuzinho!Me recompus,e quando estava no banheiro o Julio entra no banheiro e diz que tambem queria meu rabinho.minha sorte que o pau dele não era grande e nem grosso,pensei que não seria justo so o marcos ter me enrabado,e ja fui ficando de quatro.julio não demorou muito a gozar.Voltei para o hotel,ganhamos a campanha,voltei para porto alegre com a buceta inchada de tanto levar pau,e de cuzinho ardido.espero que tenham gostado!beijos

Não aguentei e dei na escola, e o professor viu !

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Como eu já relatei no conto N°24810, eu dei para o carinha comprometido, então, agora ele está solteiro...
Alguns dias depois da nossa transa, Bruno terminou com a namorada dele, e eu fiquei super feliz é Lógico, e sempre nos encontrávamos. Bruno e eu fodíamos quase todos os dias, e eu não conseguia mais ficar um dia sem sexo, trepávamos de todas as maneiras que vocês podem imaginar, mas ainda não tinha feito sexo anal .
Certo dia, nós estávamos na escola, e eu com muito tesão, sabem aquela vontade de trepar incontrolável ,pois é, eu estava assim naquele dia, Estávamos na aula de Português, e o professora nos mandou fazer o trabalho em dupla, e o Bruno começou alisar as minhas pernas, sussurrar coisas picantes em meu ouvido :

‘-Manu, quero foder você todinha, hoje você vai dar esse teu rabinho pra mim né? ‘.
‘-Ai Bruno, eu nunca dei ele pra ninguém, deve doer bastante!’
‘-Te prometo se doer eu paro esta bem linda?’
‘Então, esta bem. ’

Eu só estava pensando em dar o meu rabinho pela primeira vez, e como o pau dele é enorme, fiquei meio nervosa, Mas eu queria que ele tirasse a virgindade do meu cuzinho. Eu muito curiosa, cheia de tesão, não aguentei esperar falei para o Bruno :

‘-Bruno, eu estou louca de tesão, quero que você foda o meu rabinho agora !’
‘-Você esta ficando maluca Manu, como eu vou te foder agora?’
‘-A gente pede para sair da sala pra buscar material para a nossa pesquisa, e subimos no segundo andar da escola onde não fica ninguém mesmo, e trepamos lá.’

Pedimos para ir buscar os materiais para o nosso trabalho, e fomos direto para o segundo andar da escola, como estudávamos a noite não tinha nenhum problema de descobrirem nós. Ele foi logo chupando meus seios e me deixando mais louca que eu já estava, abaixei as calças dele e comecei a chupar aquele pau gostoso e imenso, chupava como uma vadia no cio, o lambia todinho e colocava-o inteiro dentro da minha boquinha. Até que o Bruno falou que estava na hora de eu dar o meu rabinho pra ele, me apoiei em um banco ficando com a bunda bem empinadinha pra ele, e ele foi colocando bem devagarzinho, no começo senti um pouco de dor, mas eu queria aquilo, então deixei colocar todo o pau dele no meu rabinho, ele começou devagar, sendo carinhoso, mas quando ouviu o meu primeiro gemido começou a me foder com força, eu já não sentia mais dor e fui me entregando todinha pra ele, e ele gozou dentro do meu cuzinho, mas eu queria mais e mandei ele foder a minha xoxotinha também, ele esperou uns segundos e foi logo metendo nela, e eu delirando de prazer gozei naquele pau gostoso, ele se abaixou e foi chupando todo o melzinho que escorria da minha buceta.
Escutamos um barulho estranho e quando olhamos para a escada, o meu professor de Sociologia batendo uma punheta nos observando, nós dois ficamos paralisados, não sabíamos o que fazer se pedíamos desculpas, se fugíamos, ficamos sem reação, o professor vendo como estávamos, chegou perto de nós e disse:

‘-Bruno e Manuela, não precisam ficar constrangidos, esta tudo bem, todos fazem sexo, claro que nem todos fazem dentro da escola, mas eu não vou entregar vocês para a diretora fiquem tranquilos... Ahh Manu você tem um corpo lindo, e um rabinho e uma xoxotinha, que não aguentei e acabei batendo uma punheta vendo você, você não se importa né? ’.

Eu em estado de choque disse que não me importava, que estava tudo bem. Em seguida Bruno e eu descemos as escadas como dois foragidos, passamos na biblioteca pegamos um livro qualquer e voltamos para a sala. Entramos na sala com uma cara de espanto que a professora perguntou se tinha acontecido algo, e nós dissemos que não e fomos nos sentar. Ficamos calados a aula inteira quando bateu o sinal para irmos para casa, o Bruno disse:

‘- Linda, você tem o cuzinho mais gostoso que já fodi, e eu quero ele de novo’

Eu concordei e fui para casa.No dia da aula de sociologia o professor me ofereceu um emprego de meio período, e que emprego heim... Mas essa é outra historia que falo para vocês em meu próximo conto. Espero que tenham gostado,não sou boa escritora, pois uso a aula de português para outras coisas hahahaha...

Beijinhos taradinhos e taradinhas...

A primeira vez que trai meu marido

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ola!conheci este site maravilhoso e resolvi relatar um pouco das minhas aventuras!Deixa me apresentar,me chamo jaqueline,tenho 40 anos e desde novinha sempre fui safada!rss Sou loira 73kg,um pouco alta 176al!Procuro cuidar do meu corpo,afinal não sou nenhuma garotinha.tenho seios medios,bumbum um pouco grande,bucetinha sempre lisinha e cheirosa!Me casei aos 19 anos,não era mais virgem,e aos 21 anos minha vida sexual com meu marido começou a cair na rotina.Antes ate tinha quantidade mas devido a meu marido ser conservador,não tinha muita qualidade.Adoro sexo anal,mas nunca fiz com meu marido,ele sempre falou que era nojento!meu marido e 8 anos mais velho que eu,passou a dedicar bastante atenção ao trabalho e me deixar um pouco de lado!Passou a viajar a trabalho e eu a ficar so!Uma tarde resolvi descer para o jardim do predio em que moravamos,queria tomar um pouco de sol e ler um livro da faculdade,teria prova em 15 dias e queria ler com calma!vesti um short jeans,justinho,com uma calcinha vermelha,bem pequena de renda e blusinha.Coloquei os oculos de sol e desci.Cheguei ao jardim e sentei em um banco em um lugar mais isolado para não ser incomodada e comecei a ler.Apos alguns minutos escutei uma voz,me perguntar se eu me incomodaria a leitura se ele sentasse em um banco proximo ao meu!era uma voz extremamente sensual,respondi automaticamente que não,e levantei os olhos para ver o dono da voz sensual!Um homem lindo,depois vim saber sua idade,45 anos,grisalho,estava de short,regata,e devia estar voltando de alguma caminhada pois estava todo suado!Tinha um corpo normal,mas era extremamente sedutor!Continuei lendo e ele puxou conversa sobre o livro demonstrando ser um homem culto,falou para eu ter atencão aos detalhes!Falou seu nome,Alex,e apos alguns minutos eu ja sabia que ele era advogado,morava no terceiro andar e era divorciado!conversamos mais um tempo e falei que precisava subir!Ele, gentil,perguntou se poderia me acompanhar ate o terceiro,ja que eu morava no quinto!Sorri e concordei,e fomos conversando!Quando o elevador parou no andar dele,pergunto se poderia me oferecer um suco,ja que estava quente e como forma de agradecer a compania!Não vi nada de mau em aceitar,e o acompanhei ao seu apartamento!A conversa partiu para o lado relacionamento,me falou que estava ha 4 anos separado devido ao ciume execivo da mulher!Eu estava me sentindo a vontade com ele e falei que era casada ha 2 anos mas que meu marido trabalhava demais.Ele aproveitando meu comentario disse que se a sua ex fosse como eu,iria querer ficar so em casa,e colocou a mão na minha coxa!minha bucetinha ficou meladinha na hora,mas eu tinha que bancar a dificil,e falei que amava meu marido e o respeitava!Ele comecou a alisar minha perna,e percebeu que apesar do discurso eu não fiz nada para ele parar,foi chegando mais perto e colocou a mão na minha buceta,por cima do short.Gemi baixinho e ele me puxou para perto me dando um beijo gostoso quase me deixando sem ar!Enquanto me beijava,suas mãos procuravam meus seios em baixo da blusinha,eu ja estava entrege a ele,que brincava com os biquinhos dos meus seios com os dedos!Foi baixando a boca,pelo meus pescoço ate chegar aos meus seios!Pensar que eu iria trair meu marido me exitava ainda mais,e procurei seu pau para punhetar!Era grande e o que me deixou apreensiva e que era bem grosso,mas mesmo assim coloquei na boca,e mesmo tendo me esforçado bastante,não consegui engulir todo.Devia ter uns 19 ou 20cm,e so parei de xupar quando ele me puxou para beijar novamente a boca!Foi tirando meu shortinho e a calcinha,e falando que meu marido havia nascido para ser corno,me deixando sem atenção!Xupou minha bucetinha gostoso,ate eu não aguentar e gozar na sua lingua,implorando para ele me comer!me pegou pela mão e fomos para o quarto,onde ele me pos de quatro na cama e comecou a penetrar minha buceta!Que pau gostoso,sentia minha buceta toda preenchida,e ele bombando forte que eu sentia cutucar meu utero!Eu rebolava e gemia gostoso no pau dele,e ele me deixava mais exitada me chamando de putinha,gostosa,bucetuda,que iria me arrombar todinha.Minha buceta latejava e apertava n pau dele,ele ficava ainda mais tarado,não aguentei e gozei no pau como uma cadelinha,ele tirou o pau e gozou na minha bunda!Não acreditava que tinha dado para outro,ele muito gentil,limpou minhas costas e foi pegar mais suco para mim!ficamos um tempo em silencio,ele me alisando meus cabelos,eu brincando com seu pau,coloquei na boca novamente e xupei!acabou ficando duro,ele me colocando de bruços com um travesseiro em baixo,imagnei que iria comer minha buceta novamente mas quando olhei para tras e vi ele expalhando um creme no pau,fiquei preocupada!sempre gostei de dar o rabinho,mas era muito grosso,tinha duvida se aguentaria,mas ele com todo carinho foi colocando a cabeça,meu cuzinho com dificuldade foi engolindo!Cheguei a ficar tonta,parecia que estava sendo partida ao meio,mas aguentei tudo!ele desta vez gozou rapido,enchendo meu rabinho de porra!Estava toda dolorida,ha 4 anos que não dava o cuzinho,me vesti e o beijei bem gostoso ouvindo dele que adorou e queria me comer outra vez,subi e me dei conta que meu marido chegaria em meia hora!Corri para o banho e o recebi com um beijo e um sorriso,preparei o jantar e quando me perguntou do meu dia,falei que havia sido maravilhoso,que estudei a tarde toda!rss Espero que tenham gostado!beijos jaque

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Castigada

Spice Sex Shop - Franquia de Sex Shop
Que eu sou uma peste, isto eu já sei, mas que meus desatinos me levariam a uma punição devassa isto eu jamais previ. Eu havia saído algumas vezes com Guilherme e na verdade não foi nada que saciasse as labaredas do meu fogo. E resolvi partir em busca do que me saciasse como mulher. Hoje pela manha ele chegou no escritorio e pediu que eu fosse até sua construtora no final da tarde. O olhei pensando o que de bom poderia acontecer se até então nada havia motivado a mudar meus conceitos sobre ele. Mas como boa curiosa aceitei prevendo que até poderia ser legal dar uns amassos e ficar naquela sensação gostosa de calcinha molhadinha. Ele se despediu com um até mais tarde e eu retornei a rotina sem muito interesse. As dezoito bati o cartão, desci a garagem peguei meu carro e segui para a construtora. Achei estranho quando toquei o interfone e ele pediu que eu entrasse pelos fundos. O obedeci e fui em direção a porta dos fundos, silêncio total quebrado apenas pelo som do meu salto em atrito com o piso. Abri a porta e fui caminhando pelo corredor escuro ate a sala dele. Quando abri a porta, que surpresa ele estava acompanhado de um homem o qual não conhecia. Um calafrio perverso percorreu minha espinha e sem esperar minha reação ele me agarrou com volupia. Suas mãos foram abrindo os botões da minha camisa, os estorando diante de uma presa descumunal. Ele tirou minha roupa sem pudor algum me deixando apenas de lingerie. Me segurando pelos braços me jogou sobre o sofá e outro sujeito se aproximou. Os olhos dele faiscavam um tesão despudorado e me pegando pelos cabelos abriu a calça e me fez chupa-lo.A adrenalina da perversão me deixava ensandecida, sentia meu corpo em chamas. Abocanhei a rola daquele homem chupando alucinada, enquanto ele gemia gostoso. Guilherme se ajoelhou e puxando minha calcinha de lado começou a lamber meu grelinho, a enfiar a lingua na minha bocetinha. De repente eu estava sendo dominada por eles e apreciando, desejando servi-los. Mas Guilherme estava disposto a me sacrificar, se despiu e me obrigou a chupa-lo. Fiquei revisando entre aqueles cacetes duros e famintos, punhetava um e mamava o outro. Quando eu manifestava o desejo de algo, Guilherme me impedia e me fazia obedece-lo.
Aquele homem desconhecido sobre o comando dos olhos do Guilherme tirou minha lingerie e me fez deitar no sofá. Deslizou sua boca quente por meus seios enquanto sua mão entrava e saia da minha bocetinha me fazendo urrar. Guilherme me pegou pelos cabelos, mordeu meus labios depois me bateu na cara dizendo e disto que gosta sua ordinária. Eu nada disse com medo de sua reação e neste momento ele enfiou seu cacete na minha boca dizendo chupa, chupa gostoso pro teu macho. Ah, como eu adorei mamar aquela rola e ve-lo se entregando a minha volúpia. Mas o homem desconhecido nos interferiu e assumindo o comando me mandou ficar de quatro. Guilherme apenas disse o obedeça delicia e assim fiquei com a bundinha impinada para saciar aquele devasso desconhecido. E o safado me deu palmadas na bunda que estalavam no ar, pensando que ele meteria sua grossa rola no meu rabo comecei a roçar meus dedos na minha bocetinha melada. Mas para minha surpresa Guilherme veio e estocou seu delicioso cacete na minha racha, estocava forte me puxando pelo quadril. Gemi enlouquecida e o desconhecido veio e me beijou a boca depois começou a punhetar seu cacete me fazendo apenas lambe-lo. Lambi alucinada, salivando para mama-lo e quando ele ficou todo melado, ele sorriu diabolicamente. Extremeci diante de sua afirmativa, agora sim o mais gostoso vai começar. Guilherme deu a voz de comando, me dizendo agora voce não ira mais reclamar do meu desempenho. E ordenando para o desconhecido pediu a este que se deitasse no macio tapete. Prosseguiu dizendo quero que nos olhe, que veja o quanto esta mulher e devassa e gulosa.
E continuo metendo na minha bocetinha, até que não aguentando mais o tesão pedi a ele os quero dentro de mim. Dando uma sonora gargalhada ele me disse delicia, assim que gosto obediente e putana. Os olhos do desconhecido estavam vidrados em nos e quando me levantei do sofá e fui até ele, me puxou me fazendo se sentar sobre sua rola. Num encaixe perfeito minha bocetinha engoliu seu mastro e eu fiquei estocando ele com força na minha racha faminta. Neste momento Guilherme se aproximou lambendo meu pescoço, sussurrando obscenidades. O olhei safadamente e pedi venha meu macho, sacia meu fogo que hoje sou tua. E ele com o pau duro e latejante roçou meu rabo, gemi dizendo aiiii que gostoso. Ele retrucou mais gostoso sera o que farei, e foi enfiando a cabeçorra no meu orificio apertadinho, me fazendo dar gritinhos de dor e tesão. Quanto eu mais gemia e gritava ele forçava me arrombando as pregas e estocando sem do. De repente lá estavam aqueles dois homens dentro de mim, me proporcionando um devasso prazer. Metiam gostoso, estocando sem do em meus orificios me deixando toda melada. Em extase meu corpo extremecia, sentia meu corpo arder num tesão maravilhoso quando recebi os jatos de porra do Guilherme no meu rabo. Ofegante e suado ele se levantou dizendo ainda não acabou, hoje voce não levara melzinho na bocetinha, saia da ai agora. Um tanto trêmula o obedeci e neste instante ele disse fique de joelhos meu amigo vai se sentar no sofá e voce vai engolir toda a porra dele. Euforica e sedenta adorei sua ideia, e quando o desconhecido se levantou indo se sentar no sofá de joelhos comecei a lamber seu cacete. Ele arfava selvagemente e diante deste devasso comecei a morder a cabeçorra, a deslizar a lingua por seu mastro e depois a chupar suas bolas manhosamente. Já não controlando seus impulsos ele me pegou pelos cabelos e me fez abocanhar seu cacete e chupa-lo freneticamente até que sua porra jorrou em minha boca. Guilherme que a tudo observava neste instante disse engole, engole tudo gostosa, o obedeci lambendo os labios. Eles depois desta farra me ajudaram a me vestir e fui obrigada a colocar sobre minha camisa um sueter, pois com a furia do Gui alguns botões se soltaram. Antes que eu saisse da construtora Guilherme me disse voce foi uma boa menina, amanhã a quero aqui no mesmo horário. Apenas sorri, as surpresas e emoções haviam sido por demais intenças para que dissese algo naquele momento. Enquanto eu dirigia para casa, somente uma certeza em meus pensamentos jamais colocaria em duvida o poder de um homem.

Como era apertada a bucetinha da minha cuhada

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Olá caros leitores, meu nome é Carlos, 1,75m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, não sou superdotado como os personagens da maioria dos contos eróticos, mas me orgulho muito do meu amiguinho por até agora nunca ter me deixado na mão.
Quando minha esposa começou a trabalhar, minha cunhada a Sandrinha veio morar em casa para cuidar do nosso filho. Não queríamos deixá-lo na creche, por isso resolvemos pagar um salário pra ela ficar em casa durante a semana, e nos finais de semanas voltava pra casa dos meus sogros.
Sempre tive um tesão danado pela minha cunhadinha. 18 aninhos, morena clara, cabelos negros lisos até a cintura, 1.62m, peitinhos médios com os biquinhos tão durinhos que pareciam furar as camisetinhas que usava. Tinha uma cinturinha fininha, com uma bundinha durinha, empinada e um sorriso sapeca cada vez que falava uma sacanagem no ouvido dela.
Sempre tive vontade de chegar junto, mas me continha por receio dela contar para minha esposa e um escândalo na família seria inevitável, por isso fiquei na minha, só estudando e preparando o terreno até que surgisse uma oportunidade.
Quando minha cunhadinha vestia umas camisetinhas bem ousadas mostrando boa parte dos seus peitinhos e desfilava com um shortinho apertadinho que deixava aparecer à polpa da sua bundinha ressaltando o relevo da sua bucetinha, não tinha como esconder o tesão que sentia por ela, e nem tentava disfarçar o volume que formava na minha bermuda. Cansei de pegá-la disfarçadamente de canto de olho observando meu pau duro sob a bermuda.
Quantas vezes esperei minha cunhadinha sair do banho para logo em seguida entrar no banheiro e tocar uma punheta cheirando suas calcinhas ainda quentinhas, e depois gozava enchendo de porra a parte que cobria sua bucetinha.
A oportunidade tão desejada chegou num dia que fomos ao casamento de um parente distante, e minha cunhada ficou o final de semana pra cuidar da casa. Quando voltamos minha esposa descobriu no lençol que Sandrinha se esqueceu de lavar, vestígios de uma trepada em nossa cama, e devido às evidências, ela não teve como negar que seu namoradinho da época veio dormir com ela.
Fiquei com pena de ver minha cunhadinha chorando, pedindo desculpas, pedindo pelo amor de Deus para não contar pro meus sogros, pois eram muitos rígidos e não saberia o que podia acontecer quando soubessem.
Clara ficou uma fera, ela pensou seriamente em contar para seus pais. Então resolvi tomar as dores da cunhadinha e convenci minha esposa de esquecer tudo dando mais um voto de confiança a sua irmã. Sandrinha confidenciou a minha esposa, que naquela noite tinha sido sua primeira vez, fiquei louco de inveja do pirralho que tirou o cabacinho dela, mas logo depois terminaram o namoro.
Claro que fiquei com o maior moral com minha cunhadinha. Com o tempo fui ganhando sua confiança e nossas brincadeiras quando estávamos a sós em casa foram ficando cada vez mais ousadas, até chegar ao ponto de passar a mão na sua bundinha cada vez que passava por mim, dizendo que ela estava um tezãozinho. Quando ela estava lavando louça na pia, ia tomar um copo d’água só pra dar uma encoxada na sua bundinha e esfregar meu pau duro no seu reguinho. No início ela era meio arisca, mas devido à insistência minha cunhadinha foi cedendo e até dava umas reboladinhas no meu pau, mas não passava disso.
Certo dia ela estava lavando roupa usando uma minissaia bem curtinha. Vendo aquela bundinha rebolando na minha frente não demorou e meu pau já deu sinal de vida, então cheguei nela por trás e encoxei com gosto aquela delícia de bundinha. Com uma cara de safadinha ela me disse:
- Para seu tarado!
- Pensa que não sei o que você faz no banheiro com minhas calcinhas logo depois que saio do banho?
- Imagina se minha irmã descobre suas safadezas?
- Ela acaba com você e comigo!
- Sua irmã só vai ficar sabendo se você contar, disse.
- Minha irmã não esta dando conta dele?
Falou pegando no meu pau por cima da bermuda.
A partir desse momento não teve mais volta, foi à deixa que faltava para comer aquela gostosinha.
Continuei com meu pau encaixado na sua bundinha ainda por cima da roupa, meti minhas mãos por dentro da camiseta, e pela primeira vez senti seus peitinhos em minhas mãos enquanto chupava seu pescocinho e esfregava meu pau na sua bundinha.
Ela gemia de tesão enquanto bolinava seu corpinho de menina moça.
Virei-a de frente pra mim, retirei sua camisetinha e me deliciei chupando aqueles peitinhos que era uma verdadeira loucura.
Minhas mãos foram percorrendo sua barriguinha até chegar à sua bucetinha que de tão molhadinha tinha encharcado sua calcinha.
Ela com os olhinhos fechados gemia baixinho rebolando sua bundinha fazendo pressão no meu pau que a essa altura estava até doendo de tão duro. Meus dedos incansavelmente brincavam dentro daquela grutinha quente e totalmente alagada. Meu tesão aumentava cada vez que seu corpinho tremia anunciando mais um gozo.
Surpreendi-me quando ela em um gesto brusco me empurrou de costa contra a máquina de lavar, se ajoelhou na minha frente, libertou meu cacete de dentro da bermuda.
Percebi sua carinha de espanto quando meu pau saltou na sua frente majestoso e imponente mostrando toda sua virilidade, louco para entrar na sua bucetinha semi virgem, recém descabaçada, que iria acolhê-lo centímetro a centímetro fazendo sentir totalmente preenchido dos lábios da sua bucetinha até seu útero.
Fui às nuvens quando senti sua boquinha deliciosa sugando minha rola, sem experiência no início, mas logo pegou jeito e mamava como uma desesperada. Parecia uma criança descobrindo seu novo brinquedo.
Pra não gozar na sua boquinha, sentei-a na máquina de lavar, abri suas perninhas, puxei de lado sua calcinha e pude pela primeira vez sentir em minha boca o cheiro e o gosto da sua bucetinha novinha com pelos bem aparadinhos.
Minha língua explorava toda sua extensão, ela gemia de tesão cada vez que brincava com seu grelinho. Eu abria seus grandes lábios e metia a língua o mais fundo que podia para sugar todo seu néctar. Minha cunhadinha se contorcia toda e esfregava sua bucetinha na minha boca.
Não aguentando mais de tanto tesão, tirei sua calcinha e entrei no meio das suas perninhas. Sandrinha tremeu quando sentiu a cabeça do meu pau encostar-se à entrada da sua grutinha. Encachei meu pau e fui forçando devagar até que passou a cabeça. Não encontrei muita resistência devido ao estado de excitação que ela se encontrava naquele momento. Fui penetrando devagar fazendo Sandrinha sentir toda a extensão do meu caralho invadindo seu território de prazer ainda pouco explorado.
Quando tinha entrado pouco mais da metade, Sandrinha me pediu pra ir devagar, pois estava sentindo um pouco de dor. Meu pau entrava justo alargando aquela bucetinha apertadinha.
Parei um pouco para ela se acostumar com o novo invasor, e quando senti que estava mais relaxada, com uma forte estocada a penetrei completamente arrancando um gemido rouco da sua garganta.
Comecei num vai e vem devagar e aos poucos fui aumentando o ritmo, minha cunhadinha chorava de tesão dizendo:
- Aaaaiiii você vai me matar!!!!
-Que pau grande, está acabando com minha bucetinha!!! Mete tudo...UUiii!!!
– Que delícia de pau, me fode cunhadinho gostoso...
- Eu vou gozaaarrrr....Uuuuiiii!!! Mais uma vez seu corpinho estremeceu anunciando outro orgasmo.
Depois que minha cunhadinha gozou, saí do meio das suas perninhas, a peguei de cima da máquina de lavar e coloquei-a de costa pra mim. Ela se apoiou com as duas mãos na máquina e empinou sua bundinha aguardando para ter sua bucetinha arrombada novamente. Vendo aquela delicia se oferecendo pra mim, atolei tudo de uma vez meu pau na sua bucetinha. Ela gemeu quando sentiu minha pica forçando seu útero.
Fodia como um louco sua bucetinha por trás, não demorou muito e minha cunhadinha gozou novamente na minha rola. Vendo seu corpinho tremendo jogando sua bundinha de encontro ao meu pau, não aguentei mais segurar e gozei inundando sua bucetinha de porra, era tanto o tesão de foder aquela ninfetinha gostosa que minha porra escorria abundantemente por suas pernas.
Fiquei um tempo com meu pau dentro daquela bucetinha apertadinha curtindo aquele momento, quando retirei, percebi que junto com minha porra vinha um pouco de sangue daquela bucetinha recém descabaçada.
Minha cunhadinha disse que só tinha transado com seu namoradinho duas vezes, e que não sentiu nem uma parte do que tinha proporcionado a ela, disse que sua irmã teve sorte de encontrar um homem tão gostoso como eu, claro que fiquei lisonjeado.
À noite quando estava comendo o cuzinho da minha esposa lembrei-me da cagada que tinha feito de transar com minha cunhadinha sem camisinha, o tesão foi tanto que até esqueci-me da danada. No dia seguinte logo que minha esposa saiu para o trabalho, corri até a farmácia e comprei uma pílula do dia seguinte e dei pra ela tomar.
Depois da nossa primeira vez, sempre que tínhamos uma oportunidade de ficarmos a sós, rolava uma transa entre nós, mas agora precavidos. Quando descabacei seu cuzinho, minha cunhadinha chorou de verdade. Depois que seu cuzinho laceou ela viciou em dar ele para mim, contarei com detalhes em outra ocasião.
Minha cunhada cuidou do meu filho por dois anos, depois arranjou um novo emprego, conheceu Silas, namoraram, noivaram e se casaram. Durante todo esse período continuamos fodendo sempre que dava. Após seu casamento continuamos transando esporadicamente, pois ficavam cada vez mais difícil nossos encontros, e depois que seu filho nasceu, ficou quase impossível nossas aventuras, mas sempre que surge uma oportunidade a levo para o motel e fodo muito sua bucetinha e seu cuzinho. Minha cunhadinha me disse que seu marido não gosta de comer seu cuzinho, pois acha anti-higiênico, sorte minha em ter aquela bundinha só pra mim.
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Na Barraca Com o Marido Bêbado e Dois Amigos (Enquanto dormíamos)

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Na Barraca Com o Marido Bêbado e Dois Amigos (Enquanto dormíamos)

Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg bem distribuídos. Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível não é mesmo?
O que passo a contar pra vocês, aconteceu no início do meu casamento logo após ir morar com Carlos meu marido, que amo muito e vivemos felizes até hoje.
Na época era uma menina ainda, não sabia quase nada da vida em relação a sexo, a não ser o que tinha aprendido com meu pai e meu irmão.
Carlos sempre foi apaixonado por motos e junto com seus melhores amigos, fundaram um motoclube e vivem viajando pra tudo quanto é lugar, até pra fora do Brasil.
Eu sempre que posso vou com ele, pois também adoro aventuras e nem me importo quando temos que dormir em barracas. Não é por falta de dinheiro, quem é do meio, sabe que isso faz parte do motociclismo.
Certa vez fomos para um encontro de motos em uma fazenda em Santa Catarina, se não me engano o nome da cidade era Rio Negrinho.
Neste dia fui eu, meu marido e mais dois integrantes do motoclube: O Toninho e o Antunes.
Chegando lá, me encantei com a grande quantidade de motos, triciclos, havia pessoas de todo lugar do Brasil, tinha até uns gringos.
Nestas festas, parece que todos se conhecem, pois o objetivo é encontrar com os velhos amigos e fazer novas amizades. Como dizem o pessoal do motoclube: Somos todos irmãos. Não há como negar que realmente formam uma grande família.
Os homens logo que chegaram começaram a beber, e eu me enturmei com um grupo de mulheres. Eram todas amigas, namoradas e esposas dos motociclistas. Ficamos em uma mesa conversando sobre as viagens. Enquanto umas tomavam cerveja ou outra bebida mais forte, eu que não sou muito de bebidas alcoólicas fiquei só no Refrigerante.
À noitinha o tempo começou a virar e foi uma correria para armar as barracas antes de a chuva começar a cair. Foi só aí que percebemos que o Toninho e o Antunes não tinham trazido às barracas. Um ficou na dependência do outro e nenhuns dos dois trouxeram.
Por a festa ser a céu aberto, os lugares cobertos era só o salão onde tocavam as bandas de rock, umas tendas onde vendiam os salgados e as bebidas e alguns chalés que o pessoal faz reserva uns seis meses antes.
Assim que começou a garoar, avisei meu marido e fui pra barraca. Eles continuaram bebendo e conversando animadamente.
Fiquei pensando em como o Toninho e o Antunes iam se virar pra passar a noite, pois a chuva estava aumentando. Dei graças a Deus por nossa barraca ser bem espaçosa e resistente à chuva, pois mesmo nosso colchão inflável sendo de casal, ainda sobrava um bom espaço para guardarmos os capacetes as bagagens.
Para dormir, tirei a calça jeans e a jaqueta e coloquei um conjuntinho branco de malha bem fininho que eu adoro usar quando acampamos. Carlos adora, pois é só afastar de lado e minha bucetinha fica livre para ser saboreada e fodida por seu pau delicioso, Já tive orgasmos maravilhosos com Carlos na nossa barraca, o nosso ninho de amor como ele costuma dizer.
Lá pelas tantas da madrugada Carlos entrou na barraca se livrou da calça e deitou na minha frente. Como estava morrendo de tesão procurei seu pau, mas devido à quantidade de álcool que tinha ingerido logo notei que tinha que me aliviar sozinha, pois só por milagre conseguiria reanimá-lo. Dito e feito, pois logo Carlos literalmente desmaiou.
Enquanto a chuva caía lá fora agora num ritmo menor, ao som dos pingos na lona da barraca eu tentava me aliviar com meus dedinhos enfiados na minha bucetinha massageando meu grelinho com o polegar. Assim que gozei bem gostoso, ouço a voz do Toninho e do Antunes ao lado da barraca.
- Cara, ainda bem que o Carlos deixou a gente dormir na barraca dele.
- Putz cara nem me fale, o foda é dormir ao lado da gostosa da Ângela e não poder fazer nada.
- Pô cara é a mulher dele, mas é gostosa pra caralho! Maior tesão.
- Fale baixo Toninho, eles podem escutar!
- Capaz! Do jeito que o Carlos bebeu deve estar desmaiado.
- Será que a Ângela também está desmaiada? Se tiver vou arrombar aquela cadela.
- Só depois que eu meter a língua naquela bucetinha deliciosa e chupar pra caralho!
- Quero que aquela gostosa goze muito na minha boca antes de fazê-la gemer no meu pau.
Meu coração veio parar na boca enquanto ouvia a conversa daqueles dois travados. Pelo jeito eles também tinham exagerados na bebida, pois estavam completamente sem noção, imagina se o Carlos estivesse acordado e ouvido a conversa deles? Com certeza ia dar o maior B.O.
Tanto o Toninho quanto o Antunes eram lindos, o diferencial era que o Antunes era bem mais alto e mais gato. A diferença de tamanho entre os dois também era grande.
Ouvindo o que os dois falavam de mim, não teve como evitar encher minha cabeça de pensamentos libidinosos. Fez florescer minhas fantasias mais obscuras. Sabendo o que os meninos pensavam sobre mim, me fez voltar na época que comecei a dar para o meu pai e meu irmão sem que minha mãe soubesse, é claro. Aliás, nem meu pai nem meu irmão sabiam que dividiam meu cuzinho e minha bucetinha entre eles. Na época minha maior fantasia era dar para os dois ao mesmo tempo, mas isso era impossível, pois meu pai seria capaz de matar meu irmão se soubesse que ele me comia também.
Meus pensamentos dissiparam no momento que ouvi o zíper da barraca se abaixando para eles entrarem. Era difícil acreditar que meu marido tinha deixado os dois dormirem com a gente na mesma barraca, só podia estar louco pra levar um par de chifres.
Tentei acordar meu marido, mas o dito cujo desmaiado roncava como um porco.
Pensei em pular para frente do Carlos deixando o espaço atrás dele pros dois, mas, me travei bem na hora que o Antunes botou a cabeça pra dentro da barraca e me viu agarrada com Carlos em forma de conchinha com minha bundinha empinada pro seu lado.
Antunes cochichou pro Toninho:
- Cara, olha isso! Não acredito no que estou vendo!
-Meu Deus! Que delícia, como ela é gostosa! Já estou de pau duro.
- Que bundinha gostosa, olha o tamanho da testa da buceta dela.
- Me deixa entrar primeiro sussurrou Toninho!
Antunes empurrou Toninho e foi se acomodando atrás de mim não permitindo que o amigo entrasse primeiro.
Toninho injuriado tirou suas botas e se acomodou atrás do Antunes. Mesmo com meu coração batendo a mil me agarrei no meu marido fingindo estar num sono profundo.
Antes de tentar alguma coisa comigo, Antunes balançou várias vezes meu marido pra ter certeza que estava mesmo dormindo. Vendo que Carlos continuava desmaiado, colocou a boca no meu ouvido e me chamou baixinho várias vezes me empurrando devagarzinho para ver se acordava. Eu que não sou boba continuei fingindo estar em alfa, em outra dimensão e nem me mexia.
Toninho vendo o que o amigo estava fazendo disse:
- E daí cara, e daí?
- Acho que os dois estão desmaiados!
- A Ângela também bebeu?
- Com certeza cara, a mulher do Álvaro estava bebendo com ela e o Álvaro teve que levar arrastada pra barraca!
- Tem certeza?
- Claro porra! Por que mentiria?
Ouvindo o que o Toninho disse, logo senti a mão do Antunes nos meus peitinhos, ora passeando sobre eles, ora esfregando os dedos nos biquinhos e apertando suavemente me arrancando arrepios e enrijecendo-os cada vez mais.
Bobinhos, se eles soubessem que não pus uma gota de álcool na minha boca e que tenho o sono levíssimo, com certeza não se arriscariam a me bolinar ao lado do meu marido mesmo desmaiado de bêbado.
Enquanto era bolinada por Antunes, tentava segurar o máximo para não me entregar que estava acordadíssima e adorando tudo aquilo.
Quando a mão do Antunes alcançou minha bucetinha e seus dedos abriram passagens pelos grandes lábios adentrando no fundo da minha grutinha quase me denunciei, pois não teve como evitar um suspiro e um pequeno gemido que foi abafado pelos roncos do meu marido.
- Cara! A bucetinha da Ângela está alagada, será que o Carlos conseguiu comer ela? Disse Antunes sussurrando para o Toninho.
- Duvido muito! Pelo estado que ele veio pra barraca ela teve que se aliviar com os dedos.
Os dois riram baixinho. A seguir ouvi o barulho de um zíper sendo aberto e com cautela Antunes tirou seu pau pra fora, arrastou meu shortinho para o lado e logo senti a quentura da cabeça do seu pau encostar-se à entrada da minha bucetinha. Tomando todo o cuidado do mundo e com movimentos lentos, senti o pau do Antunes entrar centímetro por centímetro até senti-lo forçando levemente meu útero.
Devido ao meu estado de excitação, minha bucetinha não ofereceu muita resistência ao novo e desejado invasor, mesmo este invasor entrando bem apertado e ocupando todo seu espaço interno.
Disfarçadamente já tinha reparado no volume que formava na calça do Antunes e por diversas vezes o desejei, mas em respeito ao meu marido, reprimia estes desejos a todo custo. Agora naquela barraca agarrada ao meu marido, estava sentindo toda a potência, toda a rijeza, toda a intensidade, todo o ímpeto daquele falo no fundo das minhas entranhas.
Antunes com as duas mãos empalmando meus peitinhos cadenciadamente me penetrava profundamente evitando fazer o mínimo de ruído. Acho que para ele também estava sendo difícil foder minha bucetinha naquele ritmo, controlando seu ímpeto para não “me acordar”. Se ele soubesse que já tinha gozado várias vezes no seu pau delicioso!
Por mais que tentasse me controlar, meu corpo retesava cada vez que sentia seu pau bem no fundo da minha bucetinha. Acho que o pau do Antunes passava dos 20 cm e muito grosso. Eu tremia, suava frio, cerrava os dentes, mordia os lábios, enfiava as unhas no corpo do meu marido. Antunes se não estivesse cheio de cerveja deveria ter percebido, pois é difícil uma mulher disfarçar um orgasmo. Tenho minhas dúvidas se ele não percebeu.
Devagar o pau do Antunes entrava e saía da minha Xotinha perenemente, até sentir aquela tora se inflando ainda mais dentro de mim e encher minha bucetinha de porra. Enfim acabei gozando junto com ele novamente. Sinceramente não sei como não acordei meu marido, pois a força que apertei seu corpo e com minha respiração ofegante no seu ouvido, era difícil acreditar que alguém continuaria imóvel sem alterar suas reações.
Assim que gozou, Antunes ficou um pouco mais com seu pau no fundo da minha bucetinha, que, foi saindo aos poucos conforme amolecia. Antes de ceder o lugar para o amigo, ainda empalmando meus peitinhos deu um beijo no meu pescoço e cochichou no meu ouvido:
- Puta que o pariu Ângela! Como você é gostosa, queria te foder sempre! Estas palavras ficaram gravadas no meu subconsciente até hoje, e sempre que lembro não tem como evitar me masturbar e gozar bem gostoso lembrando aquela noite.
Enquanto trocavam de lugar, pude me ajeitar novamente sempre agarrada em meu marido.
Toninho assim que trocou de lugar com Antunes não perdeu tempo e já foi me bolinando por todos os lados, acho que pela angústia de aguardar sua vez e pelo tesão de ver seu amigo me fudendo, ficou um pouco mais tarado não tomando os mesmo cuidados que o Antunes.
Meio sem jeito ele me forçou a deitar de costas, puxou meu shortinho de lado deixando exposta minha bucetinha totalmente depilada, inchada, vermelha e vitoriosa por ter acabado de dar conta de um senhor cacete.
Toninho abriu minhas pernas e caiu de boca na minha bucetinha me chupando alucinadamente. Estranhei no início, mas tem muitos homens que tem o fetiche de chupar uma bucetinha toda gozada. Toninho demorou em perceber que tinha engolido uma enorme quantidade de porra que o amigo tinha deixado dentro da minha buceta. Quase pus tudo a perder soltando uma gargalhada quanto Toninho irritado empurrou o amigo e disse irritado:
- Pô seu filho da puta, você gozou dentro da buceta da Ângela!
- Sacanagem, você sabia que eu ia chupar a buceta dela!
- Vai se fuder! Quem manda ser otário.
Antunes virou pro lado e voltou a dormir.
Abri um pouco os olhos e vi Toninho desesperadamente limpando umas gotas de porra do amigo escorrendo no canto da sua boca.
Pensei que o Toninho ia desistir, mas logo o senti entre minhas pernas levantando-as e ajeitando seu pau na entrada da minha bucetinha.
Seu pau era um pouco mais fino que o do Antunes por isso entrava e saía com um pouco de folga, não tinha dado o tempo suficiente para que minha bucetinha voltasse às medidas normais.
Ouvi Toninho resmungando:
- Caralho! O Antunes arrombou a buceta desta vagabunda!
Quase ri novamente. Ia ser difícil pro Toninho gozar no estado que estava. Ainda mais que realmente o calibre do pau do Antunes era bem maior e mais grosso que o dele. Então tinha de arranjar um jeito de fazer o Toninho gozar logo e dar um fim naquilo tudo. O bobinho não sabia, mas mesmo com o seu pau entrando e saindo com folga da minha bucetinha, já me tinha feito gozar umas três vezes.
Resolvi agir e me mexer lentamente. Ao perceber, em frações de segundos, Toninho saiu entre as minhas pernas e deitou ao lado e ficou imóvel. Estrategicamente abracei meu marido em forma de conchinha novamente, abri um pouco as pernas jogando uma sobre meu marido e empinei minha bundinha para o lado do Toninho. Mesmo bêbado acho que entendeu a mensagem e pouco depois senti o Toninho me empurrando para ver se continuava dormindo, claro que não me movi.
Pouco depois, Toninho tomou coragem novamente e senti lambuzar seus dedos na minha bucetinha e molhar a porta do meu cuzinho, em pouco tempo Toninho estava com três dedos atolados no meu buraquinho. Confesso que adoro dar meu rabinho. Logo senti o pau do Toninho forçando meu anelzinho até passar a cabeça. Mesmo com o canal anal bem relaxado e lubrificado, não tive como evitar um gemido quando passou à cabeça. A sorte foi que o ronco do meu marido e do Antunes não deixaram o Toninho ouvir.
Toninho não tinha a sutileza do Antunes e logo senti seu saco bater na minha bucetinha.
O pau do Toninho tem o tamanho e a grossura ideal para quem gosta de tomar no cuzinho. Eram uma delícia os movimentos de vai e vem entrando e saindo do meu rabinho. Já fazia uns 15minutos que estava levando no cuzinho e nada do Toninho gozar. Mesmo estando adorando, estava com medo que meu marido acordasse, pois o dia já estava clareando.
Dei graças a Deus quando Toninho tirou seu pau do meu cuzinho, me deitou de costa novamente, se ajoelhou de lado, virou minha cabeça pra ele. Para evitar problemas quando senti seus dedos entre meus lábios forçando para que abrisse a boca, não ofereci resistência abrindo-a bem. O danado enfiou seu pau até a minha garganta e despejou uma enorme quantidade de porra que não tive outra opção se não engolir tudinho. Não satisfeito, o filho da puta meteu todo seu pau na minha boca me causando ânsia. Percebendo a cagada que tinha feito, retirou rapidamente.
Toninho, talvez por seu alto grau etílico, perdeu o senso do raciocínio, pois estes seus movimentos bruscos, teria acordado até a branca de neve quando estava sobre o efeito do veneno da bruxa. Depois de gozar, Toninho virou para o lado e desmaiou assim como o Antunes. Esperei um pouquinho e pulei pra frente do meu marido.
Nossa! Foi ótimo o Toninho ter chupado toda a porra que o Antunes tinha deixado na minha bucetinha, pois com os dois na barraca não tinha como pegar minha mochila onde estavam os materiais para fazer minha higiene íntima.
Se bem que conheço meu marido, assim que acordasse sumiria com aqueles dois e comeria minha bucetinha. Sei disso por que é sagrado, todas as vezes que acampamos, ele sempre arranja um jeito de me foder de toda maneira.
Quando acordei só estava eu e meu marido na barraca. A maioria do pessoal tinha desmontado suas barracas e já estavam na estrada há muito tempo, inclusive o Antunes e o Toninho.
Perguntei ao meu marido se tinha sonhado ou o Antunes e o Toninho tinham dormido na nossa barraca. Meu marido disse que acordou com os dois dormindo conosco então enxotou eles pra fora.
Por ser tarde, desmontamos a barraca, arrumamos nossa bagagem e voltamos pra casa sem meu marido tentar me comer. Ainda bem, pois estava com minha bucetinha e meu cuzinho ardendo de tanto levar pau.
Assim que chegamos a nossa casa, meu marido me jogou na cama, arrancou a calça jeans que tinha vestido para a viagem, arrancou meu shortinho com força quase rasgando-o. Mesmo implorando para me deixar tomar um banho primeiro, não teve como evitar que meu marido caísse de boca na minha bucetinha a sugando alucinadamente. Estava quase impossível controlar seu ímpeto. Em poucos minutos gozava deliciosamente na boca do meu marido que engolia com uma gana, as misturas do meu suco com o sabor do pau do Antunes e do Toninho.
Confesso que nunca tinha sido fodida por meu marido como naquele dia. Não sei de onde tirou tanto fôlego. Meu cuzinho e minha bucetinha já estavam pedindo arrego de tanto levar pau naquele final de semana. O que estranhei, foi que meu marido que passou a noite inteira desmaiado, dormiu quase 15 horas ininterruptamente.
O Antunes e o Toninho nunca deixaram transparecer o que aconteceu naquela noite. Continuam frequentando o clube e nossa casa. Sempre me tratam com o maior respeito mesmo longe do meu marido.
Eu também finjo que nada aconteceu. Continuo tratando os dois como antes. Tenho certeza que os dois lembram que me foderam naquela noite. Será que eles pensam que estava mesmo dormindo? É uma dúvida que se depender de mim eles carregarão pelo resto da vida.
Agora fica uma pergunta no ar: Será que foi armação do meu marido para realizar algumas de suas fantasias? Em algumas vezes percebia que ele não roncava, e outra vez quando estava tendo um orgasmo, minha mão sem querer encostou-se ao seu pau e estava super duro... Será? Se for, acho que obteve êxito, pois todas as vezes que gozei, estava abraçada em seu corpo e minha boca colada nos seus ouvidos, portanto deve ter se deliciado com meus gemidos e minha respiração ofegante.
Muitos anos se passaram e ainda não consegui esquecer a frase que o Antunes sussurrou no meu ouvido “- Puta que o pariu Ângela! Como você é gostosa, queria te foder sempre!” Cada vez que esta frase me vem à mente, não tem como evitar uma sessão de masturbação e gozar bem gostoso lembrando àquela noite.






Eu avisei, ele não ouviu 4

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Como eu relatei estava perdidamente apaixonada e submissa pelo Carlos, mas também estava confusa, não queria deixar o meu marido Osmar, mais estava disposta a largar tudo para não perder o Carlos. Os dias foram passando e eu cada vez mais me via perdidamente atraída pelo Carlos, aquele homem havia me deixado de uma forma que nem eu sabia explicar, pois não tirava ele dos meus pensamentos, foi quando numa sexta-feira tomei coragem e chamei o meu marido para conversar e falar para ele como eu estava me sentindo, queria por para fora tudo, sem pensar nas consequências. Naquela noite quando ele chegou do trabalho disse a ele que teríamos uma conversa muita seria e que não poderia deixar de passar daquele dia, Osmar sentou-se no sofá e pediu para que eu falasse o que estava acontecendo, então eu comecei a dizer Osmar alguém disse um dia que nós mulheres desde o nascimento somos maquiavélicas e eu estou disposta a provar a veracidade dessa assertiva; eu estou disposta, tem que ser hoje, não sei se terei coragem de ir ate o fim, mas contarei tudo o que esta acontecendo. Então comecei a falar, sabe Osmar quando eu dizia para você que seu amigo o Carlos ficava me paquerando me comendo com os olhos e você sempre dizia que não, que ele era caipira coisa e tal, sabe te avisei varias vezes, e você não me ouviu, acontece que ele mexeu comigo, me sentir atraída por ele, me sentir desejada, gostosa coisa que você não passava para mim, sabe me sentir uma mulher viva, ele despertou algo em mim que você não conseguiu em vários anos que estamos juntos. Então Osmar me disse aonde você quer chegar com esta conversa e então continuei falando olha sei que é difícil eu te dizer isto, mas a realidade é que estou atraída pelo Carlos e te peço que me ajude, pois não estou aguentando tudo isto sozinha, sabe você já reparou que eu mudei o meu jeito de se vestir, ando com roupas que mostra mais o meu corpo, provocante, tudo isso é por causa do Carlos, gosto quando ele me olha com desejo, com aquela vontade de me pegar e fazer tudo comigo, Osmar se manteve calmo na hora e me perguntou me diga a verdade você saiu com ele, naquela hora suspirei e disse você quer saber a verdade, sim já saímos sei que é duro o que eu vou-te falar, mas já sair com ele e adorei, quando terminei de falar vi que o Osmar havia perdido o chão, então ele me perguntou quando e quantas vezes vocês se encontraram, eu disse olha Osmar isso não vem ao caso agora, só te peço que me entenda eu nunca havia te traído, mais aconteceu, ele Carlos vivia me paquerando, no começo não dei bola, mas depois comecei a gostar, me sentir desejada e isso mexeu com o meu ego, pois fazia muito tempo que não me sentia daquele jeito e ai a coisa foi rolando ate que aconteceu a traição. Osmar estava completamente abatido com tudo o que eu estava lhe dizendo, continuei falando a ele sabe o Carlos me mostrou um mundo que eu não conhecia um mundo que senti que eu poderia ser amada, desejada. Osmar ficou calado com tudo o que eu tinha lhe dito, quando terminei de falar, ele disse eu não acredito que isto tenha acontecido você esta louca só pode ser, então eu respondi louca só ser for pelo Carlos e digo mais eu não queria que isto tivesse acontecido, mas aconteceu e não tem como voltar atrás, então Osmar disse vou embora desta casa e não quero ouvir mais nada, você acabou de me matar, pegou algumas peças de roupas suas e saiu sem dizer para onde ir. Chorei muito aquela noite, mas estava aliviada pelo menos havia colocado para fora o que eu estava sentido, passei o final de semana sem ter nenhuma noticias do Osmar, foi um final de semana para ser esquecido, quando foi na segunda-feira à tarde Osmar me ligou e disse que iria em casa para pegar o restante de suas coisas. Quando ele chegou chamei para conversarmos, eu disse a ele o que eu tinha dito não voltaria atrás e que não queria que isso estivesse acontecendo em nossas vidas, porem eu sentia isto pelo o Carlos e que eu realmente queria ficar com ele, Osmar começou a chorar e disse que não conseguiria viver sem mim e que estava disposto a me ajudar a sair desta e que viesse a acontecesse ele estaria sempre do meu lado, então perguntei se ele me aceitaria sendo eu casada com ele e atraída por outro e que ele corria o risco de me ver nos braços do Carlos. Osmar me disse que sem mim ele não viveria e se fosse para ficar comigo ele faria qualquer coisa ate poderia aceitar eu me entregando a outro. Disse a ele você realmente estar disposto a abrir mão e me deixar eu também ficar com o Carlos, Osmar chegou bem perto de mim e me abraçou me puxando de encontro ao seu corpo e me beijou, levou a Mao em meus seios e começou a alisá-los, nisso levei a Mao em seu pau que estava completamente duro e tirei para fora da calça e levei a boca, comecei a chupá-lo alucinadamente fazendo movimentos de vai e vem Osmar ficou doido, eu sugava cada vez mais, então ele tirou o seu pinto da minha boca e retirou a sua roupa e a minha, direcionou seu pinto na entrada da minha buceta e me penetrou de uma vez só, começou a bombar forte e a dizer se for para ficar contigo aceito qualquer coisa, eu respondi então você vai deixar eu sair com o Carlos, ser for preciso vou sim disse Osmar estou vendo que você é bem putinha adora uma sacanagem né, eu falei, sou puta sim goza dentro da minha buceta, mal acabei de falar Osmar gozou me enchendo com sua porra quente. Naquela noite colocamos as coisas tudo em prato limpo contei tudo o que havia acontecido entre eu e o Carlos não escondi nada, Osmar quis saber tudo e eu não escondi nada dele e ficamos acertados o que acontecesse não colocaria a reputação dele em jogo, pois ele era um homem de respeito e não o colocaria na boca do povo, fizemos sexo mais uma vez naquela noite, no dia seguinte conversei com o Carlos e disse tudo o que havia acontecido entre eu e o meu marido e disse também que daí para frente eu não esconderia mais nada do meu marido, a principio Carlos ficou cismado com tudo que eu lhe contei, mas disse que esperaria para ver no que ia dar. Durante o passar dos dias, toda noite em que estava na cama com o meu marido eu tocava no nome do Carlos e falava que estava louca para sair com ele, mas que só faria isso com o consentimento dele, Osmar no começo sempre arrumava uma desculpa, mas com o tempo e a minha insistência ele foi cedendo ate que uma noite ele disse olha Carla se você quer realmente sair com o Carlos eu não vou te impedir, antes que você faça a coisa escondida, só te peço que não esconda nada de mim, dei um beijo gostoso na boca do meu marido e disse nunca esconderei nada de você e para não fazer escondido de você vamos convidar o Carlos para vim aqui em casa e deixamos a coisa rolar, então Osmar disse que iria chamar o Carlos para vim em nossa casa, mas que ele Osmar não participaria de nada, eu respondi que tudo seria como ele quisesse, mas que eu teria que ter toda liberdade para ficar com o Carlos, Osmar concordou e ficou de convidar o Carlos.
No outro dia liguei para o Carlos e disse tudo que eu havia combinado com o meu marido e que era para ele ficar tranquilo, pois tudo daria certo, ele ficou meio receoso, mas depois de eu explicar tudo ele concordou e disse que era para eu me vestir como uma putinha, pois se o meu marido havia aceitado eu ser uma puta então eu deveria agir como tal, eu respondi que não via à hora de estar com ele. Passaram-se alguns dias quando o meu marido disse que no sábado o Carlos viria em casa e que passaria a noite conosco, pois o Carlos já havia avisado a mulher dele que passaria à noite em nossa casa porque havíamos marcado uma trucada e a mulher do Carlos sabia que seu marido era viciado em jogo de baralho.
Chegado o grande sábado, passei a tarde inteira me produzindo, fui à manicure, cabeleireira, me depilei, gastei o tempo possível para me produzir. Ao chegar em casa meu marido me elogiou dizendo que estava muito linda, quando me viu eu já pronta com um vestido que eu havia comprado para aquela ocasião um vestido aberto na costa de alcinha e bem decotado e deixava aparecer o início da polpa da bunda, ele ficou louco queria que eu desse para ele, então disse que aquela noite eu seria do Carlos e sim depois poderia ser dele.
Osmar havia ascendido à churrasqueira enquanto esperávamos o Carlos, estávamos tomando cerveja, eu já estava ficando angustiada, pois ele estava demorando, foi quando a campainha tocou e o meu marido foi atender, era ele, meu coração disparou olhei para o meu marido e vi que ele estava ate calmo demais, pois quem estava preste a entregar sua mulher para outro não parecia que estava muito preocupado. Carlos entrou me deu um abraço e um beijo no rosto e disse que eu estava linda e muito gostosa, dei uma risada safada e lhe ofereci uma cerveja. Sentamos os três ao redor da churrasqueira e ficamos conversando vários assuntos, quando Osmar pegou um litro de uísque e começamos a tomar, o papo ia fluindo já era cerca das vinte três horas quando meu marido disse ao Carlos, a Carla é muito gostosa e putinha você não acha, Carlos respondeu, além disso, ela faz sexo como uma verdadeira vagabunda, meu marido concordou e disse Carlos como conversamos esta noite é de vocês dois, ela é toda sua trate ela bem e aproveita o quanto puder, eu vou para o quarto de hospede e vocês vão para o meu quarto, assim que sair Carlos me avise. Carlos respondeu assim que eu sair eu te aviso. Osmar nos deixou a sós, fiquei se entender nada, Carlos me abraçou e me carregou para o quarto, sentou-se na cama e me colocou em seu colo, eu não aguentando mais de tanto desejo e excitação, Carlos começou a mamar nos meus seios, eu fiquei excitadíssima, que comecei afagar também o pinto dele simultaneamente, fazendo endurecer e latejar. Carlos me despiu, retirando o meu vestido junto com a calcinha e meteu sua língua na minha buceta já lubrificada, fazendo-me sacudir, assaltada por voluptuoso êxtase e tesão, gemi ofegante e disse ai que delicia, amor você me deixa louca. A língua quente e macia do Carlos tocava o meu clitóris e friccionava o hímen, eu tremia com a respiração ofegante, gemia delirantemente, tomando-me pelo furor e volúpia, a língua triturava luxuriosamente o meu clitóris e a buceta com tanta maestria, fui ao céu com aquela língua sorvendo os lábios da minha buceta, sentir a língua penetrar na minha buceta, gritei feito uma cadela no cio, envolvida pelo puro prazer, contorci-me em espasmos de incrível volúpia, fui envolvida por uma sensação arrebatadora dos meus sentidos com os lábios e a língua latejando no momento do forte orgasmo que veio, gozei feito uma louca, era a primeira vez que estava gozando com outro homem na minha cama, gritei dizendo a ele que estava gozando. Com a buceta em fogo, lubrificada pela saliva e pelo liquido do meu gozo, tomei o cacete do Carlos na Mao e meti em minha boca, depois passei a boca ávida, suguei a sua rola tentando colocar o mais fundo que pudesse dentro da minha boca, Carlos gemia dizendo para que eu o chupasse igual a uma puta, passei a dar lambidas na cabeça grande e vermelha, sentindo latejar em minha língua, percorria da cabeça ao saco e colocava uma bola de cada vez na boca e subia ate a cabeça novamente, Carlos estava preste a gozar, eu sentia cada veia da sua rola crescendo em minha boca, a minha boca e a língua sugavam e comprimiam seu cacete, sentindo que o meu macho ia gozar passei a chupá-lo com mais vigor e mais rapidamente. Eu mordia o seu pau com os lábios e ao mesmo tempo em que lhe chupava eu lhe tocava uma punheta, Carlos dizia continua minha puta, eu estou quase gozando. Carlos já não aguentava de tanto tesão e apertando a minha cabeça contra o seu cacete despejou intensamente sua porra em minha boca enchendo-a com o seu leite quente, cheguei a engasgar tamanha quantidade de porra que Carlos despejou dentro da minha boca, engoli o que pude, escorreu pela lateral da minha boca, passei os dedos para limpar e levei a minha boca, Carlos disse sua puta gostosa isso lambe todo o meu sêmen . Delicadamente limpei o seu pau e depois o que caiu no meu corpo.
Deitamos na cama um do lado do outro com nossos corpos suados, ficamos nos beijando e acariciando um ao outro, Carlos disse-me você estar se tornando uma verdadeira putinha, cada dia que passa você se revela cada vez mais, até o seu marido já aceitou você ser uma putinha. Eu respondi a ele que seria o que ele quisesse e faria tudo por ele, Carlos deu uma risada safada e disse com certeza vou te transformar em uma explosão sexual. Após ficarmos nos beijando e acariciando por algum tempo, eu estava louca para ser penetrada, comecei a massagear o pinto do Carlos, que ficou volumoso e ereto em minha Mao, minha buceta estava tremula ansiosa pelo cacete grosso e pulsante, Carlos percebendo o que eu queria foi encostando o seu pinto na entrada da minha buceta e foi empurrando, sentir minha buceta sendo rasgada, os meus lábios vaginais estavam dilatados ao máximo. Aquele cacete grosso e grande estava alojado todo dentro da minha buceta, ao senti-lo empurrando o colo do meu útero, comecei a gingar as ancas de forma a permitir que os meus espasmos vaginais sugassem o seu pinto bem para o fundo da minha buceta, com movimentos frenéticos fui ficando fora de mim. Um tesão incontrolável tomou conta de mim. O pau dele me preenchia todinha, invadia a minha buceta e me causava muito prazer, hipnotizada pelo tesão que estava sentindo sacudi alucinadamente o abdômen contorcendo-me de prazer, sentindo o cacete subir e descer na minha buceta, os meus músculos vaginais apertavam o pinto do Carlos fazendo gemer e gritar de êxtase, Carlos dava estocadas firmes e ritmadas, minha buceta parecia uma boca faminta sugando o seu pau, o seu pau entrando e saindo da minha buceta, enquanto eu rebolava em seu cacete, eu estava tendo espasmos um atrás do outro era uma loucura sentir aquele homem dentro de mim rasgando a minha buceta que já conhecia aquele pinto, mas que parecia que era a primeira vez que ele me penetrava, Carlos falava palavras obscenas me chamando de puta, gostosa, piranha, cadela de tudo que era nome e com isso eu ficava com mais tesão e pedia para ele colocar tudo dentro até no fundo, chamando-o de gostoso, meu macho e meu homem. Nós dois mexendo compassadamente, o pinto dele indo e vindo, a minha buceta apertando, sugando, sorvendo com luxuria e avidez atingimos alucinadamente o orgasmo, sentir minha buceta sendo enchida pela porra quente do Carlos um gozo intenso fiquei toda encharcada, minha buceta minava porra, Carlos deixou que seu pinto amolecesse dentro de mim, depois tirou para fora me deixando-me toda aberta e encharcada pela sua porra. Eu estava toda suada e cansada tinha gozando de uma forma que jamais esquecerei, eu e o Carlos ali na cama que era minha e do meu marido, aquilo me excitava, saber que eu estava com outro homem, meu amante no meu quarto era uma sensação que me provocava mais tesão. Carlos deitou-se do meu lado e me deu um longo beijo na boca me agradecendo pelo prazer que eu havia lhe oferecido. Ficamos um longo tempo um olhando para outro sendo cúmplices daqueles maravilhosos momentos que estávamos passando juntos. Depois de um longo período descansando Carlos estava com seu pinto novamente duro e disse que queria comer o meu cu, disse a ele que estava com medo, pois na ultima vez ele havia feito um estrago em mim e me deixando vários dias com dor, Carlos respondeu que era para eu ficar de quatro e não reclamar e que da próxima vez que ele pedisse alguma coisa, era para eu ficar quieta e aceitar, pois uma puta não reclama. Ajeitei-me de quatro e esperei ser rasgada novamente, Carlos lubrificou o seu pau e o meu cu e colocou a cabeça na entrada, senti o cacete rasgar as minhas entranhas, Carlos pediu para que eu mexesse a bunda, tão logo passou a ponta do cacete pelas bordas do meu cu, comecei a choramingar dizendo para ele parar estava me machucando eu não ia aguentar, mas Carlos continuou enfiando sentir o meu cu sendo rasgado ao meio, e em questão de segundos, eu estava com aquele cacete atolado até ao fundo no meu cuzinho, contornando a situação eu conformei, sentindo a dor se substituída pelo prazer, logo comecei a mexer desesperadamente os quadris, querendo segura o pinto na minhas entranhas por longo tempo, eu mexia as ancas freneticamente, o meu cu apertava o cacete, sugava, mordia, piscava ao sabor das deliciosas estocadas que Carlos dava, seu pinto entrava e saia no meu cuzinho, de súbito meus sentidos foi tomado de assalto por um intenso orgasmo, minhas pernas bambearam, sentir sendo invadida por jatos de porra, Carlos gozou jorrando o seu leite quente dentro do meu cu. Carlos tirou o seu pinto de dentro me deixando toda arrombada, escorrendo o seu leite de dentro do meu cuzinho, cai desfalecida em cima da cama toda arrombada tanto na frente como atrás.
Carlos levantou-se e foi tomar um banho me deixando ali na cama, me levantei e fui também tomar banho, mas Carlos não deixou me dizendo fique do jeito que eu te deixei, quero que o seu marido veja a puta que você é, quero que ele sinta o cheiro e o gosto de outro homem em você. Voltei para cama e deitei, Carlos saiu do banheiro colocou a sua roupa e disse que ia embora, me deu um beijo e disse agora vou chamar o seu corninho para você e quero que você o trate bem. Fiquei ali deitada na cama e Carlos saiu, ouvi o meu marido levando ele ate ao portão, logo o meu marido entrou no quarto e disse e ai amor gostou da noite, eu disse adorei amor foi à noite mais maravilhosa que passei, só falta você para deixá-la mais gostosa. Osmar tirou sua roupa já com o seu pinto duro e deitou ao meu lado e disse chupa ele amor, coloquei a boca em seu pinto e comecei a chupá-lo, ele deitou-se e me puxou para cima dele. Sua boca tocou os lábios da minha buceta, fazendo o meu corpo treme, enquanto chupava seu pinto, Carlos sugava a minha buceta, aquela sensação de saber que outro homem havia gozado dentro de mim e o meu marido chupando, lambendo a minha buceta sentindo o gosto de porra do meu amante, me fez gozar na boca do meu marido, adorei ter sentido aquela sensação. Depois meu marido ainda comeu a minha buceta, mas não deixei que ele comesse o meu cuzinho, pois estava ainda sentido dor, mas prometi a ele que daria no outro dia. Fomos dormir já eram seis horas da manha, eu não tomei banho dormi com a buceta cheia de esperma do meu marido e do meu amante o Carlos, foi uma experiência e tanto sentir que estava com duas sementes de homem diferentes dentro de mim. Uma noite que jamais vou esquecer e o meu marido também, pois havíamos nos liberados para sermos cumplice um do outro e assim seriamos mais felizes sem mentiras e desculpas. Depois daquela noite o que viria pela frente não se passava nem na minha cabeça e nem na do Carlos mais tivemos que aceitar.






Eu avise, ele não ouviu 3

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Depois que eu e o Carlos saímos a minha vida mudou completamente, eu me senti mais feminina gostosa e sex, minha cabeça mudou completamente, eu comecei a me arrumar, comecei a mudar o meu guarda roupa comprando roupas que detalhava mais o meu corpo, estava mais confiante, o meu marido Osmar sentiu a diferença e me perguntou o porquê da mudança, eu disse que queria ficar mais bonita para ele e que sentisse orgulho de mim.
Eu e o Carlos conversávamos todos os dias pelo telefone, todas as manhas ficavam mais de horas se falando, eu estava perdidamente apaixonada por ele, queria estar com ele o tempo todo, a cada dia que passava eu ficava mais louca para sair com ele, queria sentir aquele homem novamente dentro de mim o seu gosto o seu cheiro, queria abraçá-lo, beijá-lo, acariciá-lo, sentir o seu calor novamente, mas Carlos sempre dava uma desculpa e dizia que era para eu ter paciência que quando fossemos sair ele me avisaria.
Carlos se aproximou mais do meu marido Osmar, ficaram muitos amigos, Carlos começou a frequentar a nossa casa e o meu marido a dele, toda vez que ele ia em casa dava jeito de roçar em mim, eu estremecia toda, quando ele ia ir em casa ele me ligava e dizia que era para eu colocar uma roupa provocante e sex, eu obedecia e me produzia sem se importa se o meu marido ia achar ruim. As idas de Carlos a nossa casa passou a serem frequentes quase todos os dias, já se fazia uns vinte dias que nos tínhamos saído juntos, eu já estava ficando maluca tinha vez que dava vontade de pular em cima dele perto do meu marido, tanta vontade que eu estava de ter aquele homem novamente.
Osmar realizou um churrasco em nossa casa, foram alguns amigos dele com suas esposas e também o Carlos com sua esposa, o churrasco começou à tarde no dia de sábado, todos estavam bebendo, dançando estava todos alegres, quando foi La pelas 21hs, as pessoas começaram a ir embora ficando apenas eu, meu marido, um casal e o Carlos, pois sua esposa já tinha indo embora, eu estava vestida com uma minissaia jeans, uma blusinha decotada e com salto alto, tudo isso foi a pedido do Carlos, mais ou menos La pelas 23hs o casal que estava com a gente também foi embora, ficando eu o meu marido e o Carlos, senti que meu marido estava um pouco alto pelas bebidas que ele havia tomado, ficamos os três conversando, foi quando meu marido levantou para pegar uma cerveja deixando eu e o Carlos na mesa, Carlos me disse que era para tirar a calcinha e entregar para ele, eu gelei na hora e disse que ele estava ficando louco, mas ele tornou a falar tira a calcinha e me entrega agora, eu ali sem saber o que fazer estava com medo que meu marido visse, mas tirei-a rapidamente e entreguei a ele, que levou ao seu rosto cheirou e colocou no bolso, Carlos me disse fique sem calcinha quero você assim entendeu, eu acenei com a cabeça que sim, meu marido chegou com a cerveja e sentou-se à mesa sem desconfiar de nada, começaram a conversar sobre serviço, eu ali do lado do meu marido sem calcinha, tudo aquilo me excitava eu estava com a buceta toda molhada meu marido conversando com o Carlos e eu sentido um tesão por aquela situação, eu sem calcinha no meio daqueles dois homens, a conversa mudou de rumo os dois começaram a falar de mulheres que chamavam atenção dos homens, Carlos aproveitando da bebedeira do meu marido, disse olha a Carla é uma mulher muito bonita e me desculpe gostosa, qualquer homem daria qualquer coisa para ter ela em uma cama, o meu marido disse sei que ela é gostosa e também sei que os homens babam por ela, realmente você tem toda razão ela é uma delicia, eu repreendi o meu marido, dizendo que ele estava falando demais, mas Carlos respondeu que não, que o meu marido tinha toda razão e que eu era muito gostosa e além do mais que qualquer homem queria ter eu na cama, fiquei quieta naquele instante esperando para ver o que o meu marido ia responder, mas Osmar continuou concordando com tudo que o Carlos falava, deixei a conversa rolar para ver ate aonde ia dar, eu estava excitadíssima com tudo aquilo a minha vontade era de pular em cima do Carlos e da para ele ali mesmo na frente do meu marido, os dois continuavam a falar de mim e de outras mulheres, ate que Carlos disse que iria embora, eu falei para ele ficar mais um pouco, mas meu marido disse que também já era tarde e que deveríamos ir dormir nos despedimos Carlos me deu um beijo pegando a metade da minha boca e foi para a sua casa. Meu marido já entrou e deitou na cama enquanto eu fiquei arrumando a bagunça do churrasco, quando entrei no quarto Osmar já estava dormindo fui para sala e comecei a me tocar com os dedos, eu estava excitada demais com tudo que havia acontecido me masturbei ali no sofá e gozei gostoso.
No domingo logo que acordei sai para ir à padaria e vi o Carlos na frente da sua casa, peguei o celular e liguei para ele, quando atendeu eu disse que queria vê-lo e que não aguentava mais, queria senti-lo novamente, Carlos disse que na segunda-feira nos sairíamos e que era para eu me vestir igual uma puta, falei a ele o porquê teria que me vestir assim então ele respondeu que eu era a sua putinha e que puta tem que ser puta e desligou o telefone. Fiquei furiosa na hora me senti uma qualquer, mas depois fui me acalmando e vi que estava excitada com a possibilidade de me vestir que nem uma puta.
Na segunda-feira meu marido saiu para trabalhar disse a ele que eu iria à cidade vizinha e que não voltaria antes do almoço, pois tinha que resolver alguns problemas nossos, fiquei aguardando o Carlos me ligar, quando foi às 8hs meu celular tocou era ele, me disse que era para encontrá-lo no mesmo local em que havíamos nos encontrado anteriormente e que era para eu estar vestida igual a uma puta. Coloquei um short jeans curto e apertado, uma calcinha fio dental vermelha, uma blusa decotada e um salto alto, me maquiei e fui ao seu encontro, entrei em sua caminhonete e fomos para o motel, no caminho Carlos pediu para que eu o chupasse, tirou o seu cacete pra fora e eu comecei a chupá-lo, enquanto Carlos dirigia eu chupava o seu cacete, passava a língua em sua cabeça e introduzia ele na boca fazendo movimento de vai e vem, Carlos gemia de prazer e me dizia ai Carla você me mata de tesão, chupa gostoso minha putinha quero gozar nesta boquinha, eu continuava chupando seu pinto senti que ele estava preste a explodir seu leite em minha boca, aumentei o movimento de vai e vem com a boca, quando senti seu leite sendo despejado para dentro da minha garganta, Carlos forçou a minha cabeça contra o seu pinto enquanto gozava, ele encheu a minha boca com sua porra quase engasguei, fui limpando o seu pinto, Carlos por sua vez dizia vai putinha limpa ele todinho hoje quero você todinha para mim. Ao chegarmos ao motel Carlos me levou para cama, tirou meu short e minha blusa me deixando somente de calcinha e disse você será toda minha hoje, você é uma puta e fará tudo que eu quiser sem reclamar certo, respondi a ele que poderia fazer o que quisesse de mim, pois eu era a sua putinha e ele o meu dono. Carlos arrancou a minha calcinha, já umedecida pelo suco vaginal e começou a chupar e lamber a minha gruta. Deitamo-nos na cama e iniciamos um maravilhoso sessenta e nove. Ele metia a língua na minha buceta cheia de mel, passava ela no clitóris, me fazendo ficar ainda mais maluca, eu mexia os quadris movimentando com forca de encontro ao seu rosto, me arreganhei mais ainda, Carlos enfiava a língua dentro da minha buceta, lambia meus lábios carnudos, deslizava a sua língua para cima e para baixo, lambendo todo liquido que saia da minha buceta, ele enfiava a língua e vez ou outra mordiscava meu clitóris, deixando-me ainda mais maluca de tesão. Eu esfregava minha buceta no seu rosto, com força, lambuzando toda cara dele, estava preste a gozar, quando sua língua penetrou em minha buceta não aguentei e gozei violentamente em sua boca soltando todo o meu suco, Carlos bebeu ate a ultima gota do meu mel. Segurei carinhosamente o cacete dele e encostei na entrada da minha buceta e fui sentando nele, devagar, fui sentindo cada centímetro daquele pau me rasgando novamente, ate ele se esconder inteirinho dentro da minha buceta. Comecei a mexer freneticamente e a gemer alto, quase gritando, eu me sentia como em um sonho, feliz por aquilo esta acontecendo comigo. Carlos aumentava suas estocadas buscando o mais fundo do meu ser sentia seu pau empurrando o meu útero, comecei a dizer coisas como me fode, ponha esse pau bem no fundo, amor que bom, enquanto Carlos dizia você é muito gostosa, deliciosa, estou metendo até o talo putinha. Minha buceta estava toda preenchida por aquele cacete enorme, estava preste a gozar novamente, arrenganhei mais as pernas, cada estocada que recebia de Carlos o sentia tocar o colo do útero, comecei a gritar e pedir para que me fodesse com força, eu arreganhava as pernas e puxava o corpo dele de encontro ao meu e toda vez que sentia seu pau atingir o colo do útero eu soltava um gemido. Senti a minha buceta se contrair, comecei a gemer alto, Carlos aumentou a intensidade dos movimentos de vai e vem me arreganhei para que seu pau me penetrasse bem no fundo, meu corpo estremeceu e gozei, sentindo Carlos soltando todo seu leite quente dentro de mim, um gozo intenso, extenuante, eu fiquei desfalecida por alguns segundos, Carlos retirou seu pau de dentro de mim todo lambuzado pelo meu suco e pelo seu leite e deitou-se ao meu lado. Depois fomos tomar um banho, eu estava um pouco cansada, ao sairmos do banho, Carlos me disse te falei que você seria minha inteira e você vai ser quero te fazer sentir o que é ser uma mulher por completa, de hoje para frente você será a minha puta, quero-te fuder de todas as formas. Falei a ele que poderia fazer o que quisesse comigo que eu seria dele e que ele seria o meu dono. Carlos pediu para que eu ficasse de quatro na cama, começou a me chupar novamente, começou a lamber o meu cuzinho, enquanto introduzia dois dedos em minha buceta, ele acariciava a minha bunda com as mãos e com a língua, passou a enfiar a ponta da língua na entrada do meu cú, sugou, o molhou com sua saliva e introduziu um dedo nele, passou a mexer com seu dedo atolado dentro dele e me disse putinha vou comer esse seu rabo eu respondi, não no cú não você ficou louco, vai me rasgar ao meio, então Carlos falou deixa de frescura putinha, aposto que você já tomou nesse rabo, então respondi que já havia tomado, mas levar um dessa atrás era a primeira vez. Carlos não quis saber e disse você mesma falou que eu sou seu dono então me obedeça e deixa-me meter nesse cuzinho, vai ser a melhor enrabada da sua vida. Carlos pegou o seu pau e colocou a ponta na entrada do meu cú, a ponta do cacete se espremeu para entrar, pois o meu cuzinho era apertado, ele foi enfiando o pau com cuidado, ao sentir que a cabeça entrou, ele começou a enterrar o resto daquele enorme cacete, disposto a deixar apenas as bolas de fora! Foi tanta dor que vi estrela e cheguei quase a desmaiar. Eu já não aguentava mais, minhas pregas foram literalmente arrombadas, aquele cacete entrou todo no meu cú, apesar dos meus gritos ele insistiu no vai vem, eu chorava pedia para ele tirar, mas ele continuava bombando, pediu para eu mexer a bunda a dor era intensa mais aos pouco fui mexendo as ancas e a dor foi dando lugar ao prazer, Carlos continuava com o seu vai e vem dentro do meu cú, eu gemia de dor e de prazer, ele aumentou a intensidade de seus movimentos, minhas pregas tinham sido todas dilaceradas, senti que estava sendo rasgada eu estava sendo partida ao meio, ate que Carlos gozou inundando o meu cú com sua porra quente. Cai desfalecida na cama e sentindo muita dor, Carlos então beijou a minha bunda e disse agora você é minha putinha de verdade, toda vez que sairmos vou comer essa sua bunda e além do mais ela vai estar aberta para mim de agora para frente. Eu estava com dor e Carlos quando terminou de falar colocou o seu pau dentro do meu cú novamente e tirou, eu gemi de dor.
Depois ele ficou me acariciando a costa e a bunda, trocamos alguns beijos e fui tomar outro banho, estava toda dolorida a minha bunda, depois Carlos me levou embora. Passei uns cinco dias sentindo o efeito daquela enrabada tive que arrumar uma desculpa para o meu marido Osmar, pois ele percebeu que havia algo errado comigo. Carlos por sua vez me ligava todos os dias e dizia como eu deveria me vestir, passei a me vestir como uma puta, pois as roupas que ele pedia me deixavam a mostra e eu tinha que todos os dias ir limpar a frente da casa, isso era uma exigência dele e que eu obedecia sem reclamar, eu passei a ser completamente submissa a ele. Meu marido sentiu a mudança e dizia que eu estava me expondo de mais, mas que também estava adorando-me ver vestida daquele jeito. O que aconteceu daí para frente eu vou contar depois.